•Aumento do lucro líquido foi de 37% sobre o 1º semestre de 2010 e geração de caixa medida pelo EBITDA ultrapassa R$ 32 bilhões, 4% superior a do 1S10;
• A produção total de petróleo e gás subiu 2% em relação ao 1S10, alcançando a média de 2 milhões e 613 mil boed;
• Projeto Piloto de Lula comprovou alta produtividade do Pré-sal: maior volume de produção de um poço da Companhia, atingindo média de 36.322 boed em maio;
• Três novos Testes de Longa Duração (TLDs): área Nordeste do campo de Lula, Aruanã e Brava no pós-sal da Bacia de Campos;
• Crescimento de 9% no volume de vendas de derivados no mercado interno no 1S11 em relação ao 1S10. Em relação ao 1S09, o crescimento no 1S10 foi de 11%;
• Divulgação do novo Plano de Negócios 2011-2015, com investimentos totalizando US$ 224,7 bilhões (R$ 389 bilhões). Maior enfoque em E&P, principalmente no Pré-sal;
• Agência de classificação de risco Moody’s reconhece a melhora de risco da Petrobras em moeda estrangeira, e eleva a nota (rating) da Companhia de Baa1 para A3.
• A produção total de petróleo e gás subiu 2% em relação ao 1S10, alcançando a média de 2 milhões e 613 mil boed;
• Projeto Piloto de Lula comprovou alta produtividade do Pré-sal: maior volume de produção de um poço da Companhia, atingindo média de 36.322 boed em maio;
• Três novos Testes de Longa Duração (TLDs): área Nordeste do campo de Lula, Aruanã e Brava no pós-sal da Bacia de Campos;
• Crescimento de 9% no volume de vendas de derivados no mercado interno no 1S11 em relação ao 1S10. Em relação ao 1S09, o crescimento no 1S10 foi de 11%;
• Divulgação do novo Plano de Negócios 2011-2015, com investimentos totalizando US$ 224,7 bilhões (R$ 389 bilhões). Maior enfoque em E&P, principalmente no Pré-sal;
• Agência de classificação de risco Moody’s reconhece a melhora de risco da Petrobras em moeda estrangeira, e eleva a nota (rating) da Companhia de Baa1 para A3.
Resultado do Trimestre
• Lucro líquido de R$ 10 bilhões 942 milhões e EBITDA de R$ 16 bilhões 139 milhões permanecem estáveis no comparativo 2T11 vs 1T11;
• Volume de vendas de derivados e gás natural no mercado interno cresceu 7%, no 2T11 vs 1T11.
• Volume de vendas de derivados e gás natural no mercado interno cresceu 7%, no 2T11 vs 1T11.
Lucro líquido do semestre cresceu 37%
Nosso resultado líquido no primeiro semestre de 2011 foi de R$ 21 bilhões 928 milhões, 37% superior ao registrado em igual período de 2010. Contribuiu para este resultado o aumento na receita de vendas de 12% que foi impulsionado por: crescimento de 2% na produção nacional de óleo e gás natural e, principalmente, pelo aumento no volume vendido de derivados (+9%) e gás natural (+7%) no mercado interno, comercializados a preços mais elevados em função do aumento de 5% do preço médio de realização. Os preços das commodities refletiram o aumento de 44% da cotação média do petróleo Brent (que passou de US$ 77,27/barril para US$ 111,16/barril) o que elevou as receitas das exportações e das vendas do segmento internacional.
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