O governo da Argentina encaminhou uma denúncia à Comissão Nacional de Defesa da Concorrência (CNDC) para investigar suposto “abuso de posição dominante no mercado de combustíveis”. As empresas denunciadas são Petrobras, Esso, Shell, Repsol-YPF e Oil Combustíveis.
O processo foi encaminhado ao órgão no dia 11 de janeiro, mas a informação foi divulgada apenas na véspera, durante coletiva de imprensa da qual participaram o vice-presidente e presidente interino da Argentina, Amado Boudou; o ministro de Planejamento, Julio De Vido; o ministro de Economia e Finanças Públicas, Hernán Lorenzino; e o secretário de Transportes, Juan Pablo Schiavi.
De Vido pediu “que se investigue em profundidade esta distorção de mercado que afeta o serviço público de cargas e passageiros”, com diferenças de preços que “chegam a até 30%” do preço do óleo diesel no atacado em relação aos valores praticados no varejo.
Em nota divulgada pelo Ministério do Planejamento, o ministro destacou que o Estado visa “combater e terminar com os monopólios e grupos de poder que distorcem as variáveis de mercado” dos combustíveis, para garantir “que toda a população tenha acesso ao transporte público”.
A reportagem entrou em contato com as empresas denunciadas. A Petrobras informou que não vai comentar o assunto. A reportagem aguarda o retorno da Shell. O site não conseguiu contato com a Exxon Mobil na Argentina.
De Vido pediu “que se investigue em profundidade esta distorção de mercado que afeta o serviço público de cargas e passageiros”, com diferenças de preços que “chegam a até 30%” do preço do óleo diesel no atacado em relação aos valores praticados no varejo.
Em nota divulgada pelo Ministério do Planejamento, o ministro destacou que o Estado visa “combater e terminar com os monopólios e grupos de poder que distorcem as variáveis de mercado” dos combustíveis, para garantir “que toda a população tenha acesso ao transporte público”.
A reportagem entrou em contato com as empresas denunciadas. A Petrobras informou que não vai comentar o assunto. A reportagem aguarda o retorno da Shell. O site não conseguiu contato com a Exxon Mobil na Argentina.
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