Patricia Amorim
A presidente do Flamengo, Patricia Amorim, decidiu, enfim, agir para estancar a crise entre o departamento de finanças e o futebol. A resposta respingou em dirigentes, técnico e jogadores. Criticada em algumas situações pela postura apaziguadora, a dirigente aumentou o tom de voz para afirmar:
- Quem manda no clube sou eu.
Depois do tiroteio - de um lado jogadores e Vanderlei Luxemburgo, do outro o vice-presidente de finanças Michel Levy - Patricia também apresentou suas munições. A dirigente considerou que Levy falou bobagem ao dizer que entre os jogadores “um ou dois marqueteiros estão fazendo barulho”. Mas também condenou a resposta do treinador:
- Se o treinador quer ser vice de finanças, e o vice de finanças quer ser treinador, a coisa não vai acabar bem – afirmou.
Falando em dívida de R$ 350 milhões, Patricia Amorim disse ainda que no misto de presidente e torcedora gostaria de ter um time mais forte para a estreia na pré-Libertadores, dia 25, contra o Real Potosí, na Bolívia.
Depois do tiroteio - de um lado jogadores e Vanderlei Luxemburgo, do outro o vice-presidente de finanças Michel Levy - Patricia também apresentou suas munições. A dirigente considerou que Levy falou bobagem ao dizer que entre os jogadores “um ou dois marqueteiros estão fazendo barulho”. Mas também condenou a resposta do treinador:
- Se o treinador quer ser vice de finanças, e o vice de finanças quer ser treinador, a coisa não vai acabar bem – afirmou.
Falando em dívida de R$ 350 milhões, Patricia Amorim disse ainda que no misto de presidente e torcedora gostaria de ter um time mais forte para a estreia na pré-Libertadores, dia 25, contra o Real Potosí, na Bolívia.
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