Diante de denúncias e reclamações constantes envolvendo a unidade mista Maria Helena Freire, os vereadores de Santa Rita resolveram agir e visitaram as dependências do principal hospital da cidade. na oportunidade foi detectada inúmeras irregularidades que precisam urgentemente serem corrigidas.
No momento, Nenhum dos parlamentares quiseram gravar entrevista, mas garantiram que uma audiência pública será feita na tentativa de se buscar uma solução para o problema que se arrasta a décadas.
Naquele instante, o secretário municipal de saúde, Nilson Muniz e a diretora do hospital, Aldenora Silva foram pegos de surpresa. O secretário admitiu grande parte da vulnerabilidade existente em relação aos serviços de saúde e que as mesmas não são decorrentes de uma má gestão.
Segundo ele, o valor para custeio onde qualquer cidadão pode consultar no site: www.fns.saúde.gov.br é um recurso de R$ 63.000 ( sessenta e três mil reais) para custear um hospital que atende em media 500 pessoas por dia, alem de Santa Rita, parte das cidades de Itapecuru, Anajatuba, Bacabeira e Rosário.
Ele lembrou que esteve reunido semana passada com o secretário estadual de saúde, Marcos Pacheco com a proposta de tornar a casa de saúde uma referencia a gestão estadual.
Aproveitou para fazer um comparativo.
"O hospital de Morros com 20 leitos recebe em média R$ 642.000 (seiscentos e quarenta e dois mil reais)ao mês, enquanto que Santa Rita com 43 leitos é injetado apenas R$ 63 mil, portanto uma disparidade muito grande. Essa escassez de recursos na media e alta complexidade geram grande problemática em relação a manutenção da unidade mista Maria Helena Freire", comentou.
Texto Antonio Carlos
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