O primeiro a receber a comitiva composta pelos empresários Jaime Neto, Frabrízio Duailibe, André Souza, Tairone Barreto, Luciana Torres, Laura Sá, Urias Júnior e Rafael Sombra foi o presidente da Câmara Municipal de Rosário, vereador Leandro Cavalcante. Durante a audiência, um grupo de empresários da cidade relatou os principais problemas enfrentados após a paralisação das obras da refinaria. A empresária Amanda Coutinho, proprietária de uma pequena empresa de material de expediente e xerox, disse que viu o seu faturamento cair 20% nos últimos meses quando o ritmo das obras do empreendimento começou a ser reduzido. “Tive que buscar outros clientes no mercado porque senão teria quebrado”, afirmou. Ela disse que todos os contratos com empresas ligadas ao projeto da Premium foram suspensos.
Outro que também amarga prejuízo, causado pela alteração do cronograma da refinaria, é o empresário do ramo de cerâmica Isonaldo Oliveira. Apostando no empreendimento da Petrobras, Oliveira investiu cerca de R$ 100 mil no seu negócio para ampliar a capacidade de atendimento a ser gerada a partir do projeto. Com a paralisação das obras, não conseguiu gerar uma receita capaz de cobrir os investimentos feitos e agora contabiliza prejuízo na mesma ordem dos recursos aplicados. “Fiz o investimento apostando na refinaria. Se não tivesse havido a promessa de novos negócios eu não precisaria investir, pois a minha empresa tinha capacidade para atender muito bem como estava”, lamentou. O presidente da Câmara, vereador Leandro Cavalcante, reconhece que algo precisa ser feito para que a situação seja totalmente esclarecida.
De Rosário, a comitiva dos jovens empresários seguiu para Bacabeira onde foi recebida pelo prefeito da cidade, Alan Linhares (PTB). Linhares disse que a previsão de perda de receita do município, somente neste ano, com a paralisação das obras, é da cerca de R$ 2 milhões. Acrescentou que o município se preparou para receber a refinaria, incentivando a capacitação da mão de obra local, que agora está tendo que ser recolocada por não ter sido absorvida pela refinaria. “Temos que unir esforços para garantir a instalação da refinaria em nosso estado”, disse. “A refinaria é maior que o município de Bacabeira”, acrescentou.
A agenda dos jovens empresários em Bacabeira foi concluída com uma reunião de líderes empresariais do município, que relataram os problemas enfrentados nos últimos dois meses quando as obras começaram a ser paralisadas. A empresária Adriana Dias, por exemplo, que mantém uma loja de equipamento de proteção individual (EPI), disse que sofreu uma redução de 80% no seu faturamento com o cancelamento dos pedidos. Para ela, a saída será deixar a cidade de Bacabeira e montar seu negócio em outro lugar antes de os prejuízos aumentarem. A presidente da Associação Comercial de Bacabeira, Núbia Bastos, disse que, em uma semana, 20 inscrições para cursos profissionalizantes voltados para a preparação de mão de obra da refinaria, foram cancelados. “Estamos vivendo um momento de frustração. Antes víamos de três a quatro mil homens trabalhando na obra, hoje passamos no local e vemos tudo parado”, relatou.
O proprietário do restaurante Serv Bem Joel Magrino afirmou que sofreu um calote de R$ 50 mil com o fornecimento de alimentação para empresas terceirizadas da Petrobras, que trabalhavam na obra da refinaria. A vice-presidente da Associação Comercial de Bacabeira, Romila Feitosa, pontuou que é preciso exigir uma resposta das autoridades envolvidas. Afirmou que seu negócio sobrevive porque atende a outros clientes do mercado local, pois se dependesse da refinaria não poderia ser mantido.
Um dos representantes da comitiva de jovens empresários, Jaime Neto, disse que o objetivo da iniciativa é garantir que o empreendimento seja concluído no Maranhão. “Precisamos nos mobilizar para fazer com que a Refinaria Premium I passe a ser uma prioridade para a Petrobras”, destacou. Garantiu que esse processo de mobilização está apenas começando, mas que é preciso que ele ganhe amplitude para garantir a concretização do projeto orçado em R$ 40 bilhões. “Sabemos que um terço do investimento já foi perdido”, lamentou. Para Luciana Torres, que também representa os jovens empresários, o empreendimento é muito importante para o estado e atinge a todos direta e indiretamente razão pela qual é fundamental a união de esforços no sentido de sua concretização. Ela disse que o interesse dos jovens empresários é pela que a refinaria se torne uma realidade para os maranhenses.
Outro que também amarga prejuízo, causado pela alteração do cronograma da refinaria, é o empresário do ramo de cerâmica Isonaldo Oliveira. Apostando no empreendimento da Petrobras, Oliveira investiu cerca de R$ 100 mil no seu negócio para ampliar a capacidade de atendimento a ser gerada a partir do projeto. Com a paralisação das obras, não conseguiu gerar uma receita capaz de cobrir os investimentos feitos e agora contabiliza prejuízo na mesma ordem dos recursos aplicados. “Fiz o investimento apostando na refinaria. Se não tivesse havido a promessa de novos negócios eu não precisaria investir, pois a minha empresa tinha capacidade para atender muito bem como estava”, lamentou. O presidente da Câmara, vereador Leandro Cavalcante, reconhece que algo precisa ser feito para que a situação seja totalmente esclarecida.
De Rosário, a comitiva dos jovens empresários seguiu para Bacabeira onde foi recebida pelo prefeito da cidade, Alan Linhares (PTB). Linhares disse que a previsão de perda de receita do município, somente neste ano, com a paralisação das obras, é da cerca de R$ 2 milhões. Acrescentou que o município se preparou para receber a refinaria, incentivando a capacitação da mão de obra local, que agora está tendo que ser recolocada por não ter sido absorvida pela refinaria. “Temos que unir esforços para garantir a instalação da refinaria em nosso estado”, disse. “A refinaria é maior que o município de Bacabeira”, acrescentou.
A agenda dos jovens empresários em Bacabeira foi concluída com uma reunião de líderes empresariais do município, que relataram os problemas enfrentados nos últimos dois meses quando as obras começaram a ser paralisadas. A empresária Adriana Dias, por exemplo, que mantém uma loja de equipamento de proteção individual (EPI), disse que sofreu uma redução de 80% no seu faturamento com o cancelamento dos pedidos. Para ela, a saída será deixar a cidade de Bacabeira e montar seu negócio em outro lugar antes de os prejuízos aumentarem. A presidente da Associação Comercial de Bacabeira, Núbia Bastos, disse que, em uma semana, 20 inscrições para cursos profissionalizantes voltados para a preparação de mão de obra da refinaria, foram cancelados. “Estamos vivendo um momento de frustração. Antes víamos de três a quatro mil homens trabalhando na obra, hoje passamos no local e vemos tudo parado”, relatou.
O proprietário do restaurante Serv Bem Joel Magrino afirmou que sofreu um calote de R$ 50 mil com o fornecimento de alimentação para empresas terceirizadas da Petrobras, que trabalhavam na obra da refinaria. A vice-presidente da Associação Comercial de Bacabeira, Romila Feitosa, pontuou que é preciso exigir uma resposta das autoridades envolvidas. Afirmou que seu negócio sobrevive porque atende a outros clientes do mercado local, pois se dependesse da refinaria não poderia ser mantido.
Um dos representantes da comitiva de jovens empresários, Jaime Neto, disse que o objetivo da iniciativa é garantir que o empreendimento seja concluído no Maranhão. “Precisamos nos mobilizar para fazer com que a Refinaria Premium I passe a ser uma prioridade para a Petrobras”, destacou. Garantiu que esse processo de mobilização está apenas começando, mas que é preciso que ele ganhe amplitude para garantir a concretização do projeto orçado em R$ 40 bilhões. “Sabemos que um terço do investimento já foi perdido”, lamentou. Para Luciana Torres, que também representa os jovens empresários, o empreendimento é muito importante para o estado e atinge a todos direta e indiretamente razão pela qual é fundamental a união de esforços no sentido de sua concretização. Ela disse que o interesse dos jovens empresários é pela que a refinaria se torne uma realidade para os maranhenses.
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