Diferente da alternativa de tratamento oferecido pelo CAPS (Centro de capacitação Psico social) o projeto traz a casa acolhedora que não é apenas um espaço para o tratamento do paciente em situação de dependência química, é um lugar onde ele poderá voltar a construir valores, fazer novas descobertas e trabalhar novas aptidões como agricultura, piscicultura, criação entre outras capacidades que serão estimuladas através de treinamentos oferecidos pelos parceiros do projeto como o SENAR.
O espaço já esta sendo preparado para receber as primeiras pessoas que já estão sendo acompanhadas pela coordenadora do projeto, a senhora Conceição Mateus que tem larga experiência com a causa.
As Secretarias de Esporte, Saúde, Assistência Social, Agricultura estão apoiando o projeto, além da Igreja Católica e varias Igrejas Evangélicas.
“A ideia de lutar contra o mal deste século não é nova, o que podemos chamar de novas são as ações, que partem do entendimento de que o problema é global, de que o drama é real e não é só do usuário como também da família, a solução do problema não é policial ou governamental, e sim social, por tanto temos que agirmos como sociedade, aceitando em tentar resolver o problema que é nosso, ou então seremos os responsáveis pelo maior desastre social das gerações futuras, onda simplesmente exterminaremos a única instituição que pela lei divina jamais poderia ser abalada que é a FAMILIA”. Disse o Secretário Municipal de Igualdade Racial Odilon Silva em sua fala emocionada pela aprovação do projeto.
Antes mesmo que se iniciem os trabalhos na casa acolhedora, alguns jovens que já estão sendo acompanhados pelo projeto, participaram de um processo seletivo para a contratação de mão de obra no inicio das atividades da empresa TITARA.
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