Teve início, nesse domingo (23), a 18ª edição do “Congresso Internacional de Educação à Distância (Ciaed)”, promovido pela Associação Brasileira de Educação à Distância (Abed) em parceria com o Núcleo de Educação à Distância (NEaD) da Universidade Federal do Maranhão (UFMA). Fazem parte da programação apresentação de artigos e minicursos.
Segundo o mestre em Educação à Distância (EaD), Hélio Laranjeira, os desafios no setor são grandes. “Acredito que o Brasil não tem outra alternativa. Você não pode ter a mesma escola que tinha dos jesuítas. O desafio é de oito bilhões. Os desafios são em todos os aspectos. São desafios na área educacional, na construção da própria educação e cidadania do aluno, e, também, da própria estrutura que o Brasil precisa para capacitar mão de obra para o mercado de trabalho. O Brasil está fazendo siderúrgicas, estaleiros, tem que buscar o Pré-Sal, tem uma Copa do Mundo, tem uma Olimpíada, tem uma série de demandas. Para fazer bonito, é preciso que a gente se prepare”, diz.
Para o especialista, o ensino à distância deve ser síncrono, ou seja, além da ferramenta telepresencial, que inclua tecnologias de bate-papo, fóruns, tira-dúvidas e até recursos em terceira dimensão (3D). Ainda segundo ele, essas são tecnologias relativamente baratas.
A expectativa da organização é reunir mais mil participantes no 18º Ciaed. A programação se estende até esta quarta-feira (26).
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