A presidenta da Petrobras, Graça Forster, afirmou no início da tarde desta quarta-feira, 19, que as refinarias da empresa nos Estados do Ceará e do Maranhão estarão em funcionamento a partir do ano de 2018, segundo informou a agência Política Real.
A declaração aconteceu na audiência pública que as Comissões de Minas e Energia (CME) e Fiscalização e Controle (CFC) promoveram no dia de hoje para que a principal dirigente da Petrobras falasse aos deputados sobre o novo plano de negócios da estatal.
Entretanto, Forster lembrou que em caso da companhia encontrar sócios para os novos empreendimentos do Ceará, em Pecém, e do Maranhão, em Bacabeira, intitulados de Premium II e I, respectivamente, poderão entrar em funcionamento antes da previsão de 2018. Ela defendeu que é “extremamente necessário” a Petrobras possuir sócios para tocar as duas refinarias.
“Nós precisamos das refinarias do Maranhão e do Ceará. Eu fui ao Maranhão conversar com a governadora para deixar claro o que foi de fato dito. Nós mantivemos a refinaria do Maranhão. Nós estivemos, também, no Ceará mostrando que a última data que me desse a segurança naquele momento que aquele complexo do 1º trem (unidade de refino) entraria em produção em 2015. Então no caso do Maranhão foi legítimo afirmarem que eu coloquei prazo e coloquei, exatamente, o 2º trem três anos depois”, falou.
“Fizemos um esclarecimento para a governadora, fizemos uma reavaliação que tinha sido feita das refinarias do Maranhão. A terraplanagem continuou e não houve nenhuma desaceleração. Eu daria este prazo que aparece no plano de negócios da companhia, que já apareceu antes, ele é previsto o 1º trem para o ano de 2018 e podendo ter uma antecipação, assim como no Ceará, caso tenhamos um sócio que tenha construído 50 refinarias e que tenha muito mais conhecimento que nós temos”, complementou.
No final da audiência, questionada pelos diversos veículos de imprensa, a “dama de ferro” da Petrobras afirmou que “o que eu disse é que nós estamos com as refinarias com um trabalho muito forte e muito intensivo sobre elas”, iniciou.
“Nós estamos segurando muito fortemente os prazos. Muita coisa depende de nós, mas também depende do mercado. Então. temos um cronograma que tem um desafio, mas que é bastante razoável e se encontrarmos bons sócios com experiência em refino, coisa que nós não temos, nós certamente vamos sentar para conversar”, se pronunciou.
“Nós estamos conseguindo desenvolver toda a nossa produção e temos àquela curva de aprendizado que começa a dar os primeiros sinais em que nós começamos a fazer os investimentos próximos em até três anos já com menores custos. Conhecemos melhores os reservatórios, o seu potencial e a sua forma de produção e tudo isso faz parte de um aprendizado de uma companhia no Pós-Sal e no Pré-Sal”, observou.
Provocada pelos parlamentes da oposição de que a Petrobras teria cortado investimentos neste ano de 2012, a presidenta da instituição falou bem claro que “nunca houve nenhum corte de investimentos da Petrobras neste ano”.
“Muito pelo contrário. Os investimentos da Petrobras para este ano no seu plano de negócios para o período de cinco anos (até 2016) foi de 235,6 bilhões de dólares. O último plano foi de (U$) 224 (bilhões). Esse ano o investimento foi de 85 bilhões reais e no ano passado foi de (R$) 78 bi. Então jamais teve qualquer corte”.
A declaração aconteceu na audiência pública que as Comissões de Minas e Energia (CME) e Fiscalização e Controle (CFC) promoveram no dia de hoje para que a principal dirigente da Petrobras falasse aos deputados sobre o novo plano de negócios da estatal.
Entretanto, Forster lembrou que em caso da companhia encontrar sócios para os novos empreendimentos do Ceará, em Pecém, e do Maranhão, em Bacabeira, intitulados de Premium II e I, respectivamente, poderão entrar em funcionamento antes da previsão de 2018. Ela defendeu que é “extremamente necessário” a Petrobras possuir sócios para tocar as duas refinarias.
“Nós precisamos das refinarias do Maranhão e do Ceará. Eu fui ao Maranhão conversar com a governadora para deixar claro o que foi de fato dito. Nós mantivemos a refinaria do Maranhão. Nós estivemos, também, no Ceará mostrando que a última data que me desse a segurança naquele momento que aquele complexo do 1º trem (unidade de refino) entraria em produção em 2015. Então no caso do Maranhão foi legítimo afirmarem que eu coloquei prazo e coloquei, exatamente, o 2º trem três anos depois”, falou.
“Fizemos um esclarecimento para a governadora, fizemos uma reavaliação que tinha sido feita das refinarias do Maranhão. A terraplanagem continuou e não houve nenhuma desaceleração. Eu daria este prazo que aparece no plano de negócios da companhia, que já apareceu antes, ele é previsto o 1º trem para o ano de 2018 e podendo ter uma antecipação, assim como no Ceará, caso tenhamos um sócio que tenha construído 50 refinarias e que tenha muito mais conhecimento que nós temos”, complementou.
No final da audiência, questionada pelos diversos veículos de imprensa, a “dama de ferro” da Petrobras afirmou que “o que eu disse é que nós estamos com as refinarias com um trabalho muito forte e muito intensivo sobre elas”, iniciou.
“Nós estamos segurando muito fortemente os prazos. Muita coisa depende de nós, mas também depende do mercado. Então. temos um cronograma que tem um desafio, mas que é bastante razoável e se encontrarmos bons sócios com experiência em refino, coisa que nós não temos, nós certamente vamos sentar para conversar”, se pronunciou.
“Nós estamos conseguindo desenvolver toda a nossa produção e temos àquela curva de aprendizado que começa a dar os primeiros sinais em que nós começamos a fazer os investimentos próximos em até três anos já com menores custos. Conhecemos melhores os reservatórios, o seu potencial e a sua forma de produção e tudo isso faz parte de um aprendizado de uma companhia no Pós-Sal e no Pré-Sal”, observou.
Provocada pelos parlamentes da oposição de que a Petrobras teria cortado investimentos neste ano de 2012, a presidenta da instituição falou bem claro que “nunca houve nenhum corte de investimentos da Petrobras neste ano”.
“Muito pelo contrário. Os investimentos da Petrobras para este ano no seu plano de negócios para o período de cinco anos (até 2016) foi de 235,6 bilhões de dólares. O último plano foi de (U$) 224 (bilhões). Esse ano o investimento foi de 85 bilhões reais e no ano passado foi de (R$) 78 bi. Então jamais teve qualquer corte”.
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