

Durante o julgamento do mensalão, no entanto, ela e Joaquim Barbosa chegaram a se estranhar, quando o relator da Ação Penal 470 citou um depoimento da ex-ministra de Minas e Energia para insinuar compra de votos no Congresso. "(Dilma) disse que se surpreende, vendo com os olhos de hoje, com a rapidez da aprovação desse projeto. É possível assim avaliar a dimensão (do esquema)", disse Barbosa. Em nota divulgada na ocasião, Dilma esclareceu a surpresa mencionada pelo ministro, contextualizando a situação do setor energético, que "atravessou uma histórica crise" entre junho de 2001 e fevereiro de 2002. Sua surpresa, esclareceu a presidente, foi "em função do funcionamento equivocado do setor até então".
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