Um dos fatores que levaram o Brasil a escolher o caça sueco Gripen, da Saab, foi o fato da propriedade intelectual sobre os equipamentos se tornar brasileira após o desenvolvimento da aeronave em parceria com a Embraer, afirmou o ministro da Defesa, Celso Amorim. 'Isso não ocorre normalmente.
Muitas vezes, se transfere a tecnologia mas as patentes continuam no país de origem', afirmou. Ele reconheceu que partes importantes do caça são norte-americanas, como a turbina, mas as mais sensíveis do ponto de vista tecnológico não estariam atreladas a patentes dos Estados Unidos.
'Temos boa relação com os Estados Unidos, não há nenhum temor de que isso possa impedir transferência de tecnologia', completou.
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