Entre os discurso e a prática existe um longo fosso, uma diferença perceptível. O então candidato a governador Flávio Dino, o pregador das mudanças, o homem do novo, o salvador da pátria, vendeu bem seu produto e ganhou a eleição facilmente. Um político do marketing e das mídias sociais.
As mais recentes nomeações na estrutura funcional do governo desmentem toda a pregação de mudanças. Quando não são familiares, eis que aparecem os mesmos corruptos de sempre, inclusive gente presa e algemada nas operações da Polícia Federal no Maranhão, além de fichas sujas.
Flávio Dino vem unindo quadrilheiros que atuavam em regiões de forma isoladas na política de cada cidade e os aproveitando na sua gestão. Assim é demais, doutor!
Na região do Munin, a ex-prefeita de Axixá, Sonia Campos, será nomeada nas próximas horas como gerente de Educação. Soninha, como é mais conhecida, foi presa pela PF na Operação Navalha por corrupção e virou ficha suja.
De Rosário vai sair o gestor da regional de Saúde, o conhecidíssimo Willame Anceles, que teve o controle da maioria dos cargos da prefeitura de Rosário e aliado e parceiro de primeira hora do ex-prefeito corrupto, Bimba. Cardoso, de São João do Rosário, também será nomeado, apesar do seu envolvimento nada republicano na construção de casas em povoados da região.
Luciane, de Cachoeira Grande, já assumiu a direção da UPA de Morros, mesmo sob a acusação de desvio de R$ 150 mil daquele município, no setor de Saúde.
Então, ao que parece, a gestão de Flávio Dino não adota critérios éticos para a nomeação de seus auxiliares, notadamente do segundo e terceiro escalões. Do Blog Luis Cardoso
2 comentários:
São tudo farinha do mesmo saco.
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