O Corregedor-Geral da Justiça, desembargador Cleones Cunha, assinou e publicou as portarias nas quais designa os juízes que irão dirigir seus fóruns até janeiro de 2014. Foram divulgadas, ao todo, 26 portarias, já publicadas no Diário Oficial.
Na Comarca de Rosário, a direção do Fórum ficará a cargo da juíza Andréa Cysne Frota Maia, titular da 2ª Vara.
Sobre o Juiz Diretor de Fórum – De acordo com o Regimento Interno da Corregedoria Geral da Justiça, são algumas atribuições do juiz que dirige o Fórum: Gerir as verbas que forem autorizadas à comarca, destinadas a despesas pequenas de pronto pagamento e gastos com material de consumo, serviços, e outros encargos, sempre prestando contas com a autoridade competente.
Outra competência do juiz diretor de Fórum é tomar quaisquer providências de ordem administrativa, relacionadas com a fiscalização, disciplina e regularidade dos serviços forenses, procedendo, pelo menos anualmente, às inspeções nas secretarias judiciais.
“O papel do juiz no judiciário atual vai além dos despachos, da prolatação de sentenças, do julgamento, da análise dos processos. Ele precisa ter a noção de administrar recursos, gerenciar pessoas. Ele é o representante da Justiça mais próximo da comarca, é a pessoa que vive o dia-a-dia do fórum. Esse é o juiz que a Justiça de hoje necessita”, observou o corregedor-geral Cleones Cunha.
Na Comarca de Rosário, a direção do Fórum ficará a cargo da juíza Andréa Cysne Frota Maia, titular da 2ª Vara.
Sobre o Juiz Diretor de Fórum – De acordo com o Regimento Interno da Corregedoria Geral da Justiça, são algumas atribuições do juiz que dirige o Fórum: Gerir as verbas que forem autorizadas à comarca, destinadas a despesas pequenas de pronto pagamento e gastos com material de consumo, serviços, e outros encargos, sempre prestando contas com a autoridade competente.
Outra competência do juiz diretor de Fórum é tomar quaisquer providências de ordem administrativa, relacionadas com a fiscalização, disciplina e regularidade dos serviços forenses, procedendo, pelo menos anualmente, às inspeções nas secretarias judiciais.
“O papel do juiz no judiciário atual vai além dos despachos, da prolatação de sentenças, do julgamento, da análise dos processos. Ele precisa ter a noção de administrar recursos, gerenciar pessoas. Ele é o representante da Justiça mais próximo da comarca, é a pessoa que vive o dia-a-dia do fórum. Esse é o juiz que a Justiça de hoje necessita”, observou o corregedor-geral Cleones Cunha.
Asscom
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