Profissionais formados em medicina, engenharia civil e engenharia química são os mais procurados pelo mercado. É o que aponta um estudo realizado pela consultoria Brain. O levantamento “Talentos – As profissões e o mercado de trabalho brasileiro entre 2000 e 2010” comparou os salários dos trabalhadores com nível superior em diversos setores com os que tiveram formação apenas até o ensino médio.
Entre os engenheiros civis, por exemplo, a diferença salarial dos profissionais de nível médio, que era de 200% em 2000, passou para mais de 250% em 2010. As áreas em que os salários mais diminuem são administração, filosofia, jornalismo, enfermagem e marketing.
A pesquisa mostra ainda quais trabalhadores seguem atuando em suas áreas de formação. Os casos em que há maior aderência são medicina, arquitetura e pedagogia. Nessas carreiras, de 50% a 80% dos profissionais atuam nas áreas em que se formaram. Já em segmentos como administração, artes e ciências sociais a aderência é pequena. Mais de 90% deles estão empregados em outros setores.
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