A edição desta semana da revista francesa France Fototball acusa o Catar de comprar votos para sediar a Copa do Mundo de 2022. A publicação explica, ao longo de 20 páginas, como Michel Platini, atual presidente da UEFA, e Nicolas Sarkozy, presidente da França entre 2007 e 2012, tiveram papel fundamental no escândalo intitulado pelo periódico de 'Catargate'.
De acordo com a revista, Platini, Sarkozy e o príncipe catariano Al-Thani se encontraram em novembro de 2010 para discutir o investimento do país do Oriente Médio na França. O propósito era resgatar o PSG e criar um canal de TV que enfraquecesse a rede Canal +, em troca de votos para a escolha do Catar para a sede da Copa de 2022.
Além de Platini, nomes como Ricardo Teixeira, ex-presidente da CBF (Confederação Brasileira de Futebol), e Julio Grondona, mandatário da AFA (Associação de Futebol da Argentina), também foram citados pela revista como dirigentes que receberam incentivo financeiro para apoiar a candidatura do Catar.
No início de dezembro de 2010, o Catar foi escolhido como país organizador da Copa do Mundo de 2022, vencendo o favoritismo dos EUA, além dos azarões Coreia do Sul, Japão e Austrália.
Já em meados de 2011, o fundo de investimento Qatar Investment Authority comprou parte do PSG e vem fazendo um investimento maciço na equipe. O clube gastou cifras milionárias para contratar jogadores como Ibrahimovic, Thiago Silva e Lucas.
No início de dezembro de 2010, o Catar foi escolhido como país organizador da Copa do Mundo de 2022, vencendo o favoritismo dos EUA, além dos azarões Coreia do Sul, Japão e Austrália.
Já em meados de 2011, o fundo de investimento Qatar Investment Authority comprou parte do PSG e vem fazendo um investimento maciço na equipe. O clube gastou cifras milionárias para contratar jogadores como Ibrahimovic, Thiago Silva e Lucas.
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