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domingo, 24 de março de 2013

Revista Istoé: Jurisprudência especial


 
Uma cena incomum em um presídio maranhense. Preso pela morte do jornalista Décio Sá e acusado de comandar esquema de agiotagem envolvendo prefeituras do Maranhão, o empresário Gláucio Alencar deixou o presídio militar, chamado “Manelão”, onde cumpre prisão preventiva, e se dirigiu ao gabinete do corregedor-geral do Tribunal de Justiça maranhense, Cleones Carvalho Cunha.
 
 Depois da longa conversa a portas fechadas, voltou para a cela. O irmão do desembargador, Cleomar Carvalho Cunha (PSB), é prefeito deTuntum e já foi preso pela Polícia Federal em 2007. O corregedor diz que chamou oréu para ouvi-lo num processo administrativo sigiloso sem relação com o caso do agiota. Então tá.

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