BANNER

segunda-feira, 20 de maio de 2013

O microfacismo gay

Dentro do jogo democrático os militantes gays deveriam se comportar como tais e agir pela garantia de seus direitos, não pela imposição de privilégios, pela destruição de direitos alheios e perseguição de grupos. É isso que fazem hoje, e o fazem sendo MINORIA!

Aqui em São Luís a moda começa a pegar: meia-dúzia de “microfascistas gays” protestam contra o deputado Marcos Feliciano. Tenho convicção de que a maioria nem sabe por qual estado o pastor é deputado.

Uma das prerrogativas da democracia que `s vezes é usada por regimes fascistas é a de que a vontade da maioria prevalece. Neste aspecto alguns grupos se apoderam dessa “vantagem”, corrompem algumas instâncias democráticas, perseguem inimigos, os excluem da democracia, criam privilégios e aí está a sopa fascista. Mas…

Gays não são maioria nem na sociedade e muito menos ainda no congresso. Mas, apesar disso, A MILITÂNCIA ORGANIZADA (Que é tão irrisória que não consegue representar nem mesmo os homosseuxuais deste país. Se algum homossexual lançasse a moda: “Sou gay e Jean Wyllys não me representa, o resultado seria devastador) lança mão em táticas de intimidação para conseguir o que querem.

Dai o brilhantismo de Reinaldo Azevedo ao cunhar o termo: “Microfacismo Gay“.

Nenhum comentário: