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quarta-feira, 16 de dezembro de 2015

Operação pode unir o PMDB em torno de Cunha e impulsionar o impeachment

No Palácio do Planalto, a avaliação sobre a operação Catilinárias, que vasculhou a casa do presidente da Câmara, Eduardo Cunha, é de que aumenta a instabilidade do governo. Além de Cunha, também foram alvos de mandados de busca e apreensão dois ministros da presidente Dilma Rousseff: Celso Pansera (Ciência e Tecnologia) e Henrique Eduardo Alves (Turismo), que terão de se explicar.

Uma pessoa próxima a Dilma afirma que a operação é ruim para o governo porque “atinge no coração” o partido que é o principal aliado do governo e com o qual a presidente trava uma disputa. “Essa operação atinge o PMDB no coração, aumentando a instabilidade do governo. Eleva o grau de tensão”, diz a fonte.

A presidente partiu logo cedo para Congonhas (MG), onde inaugurou o Museu de Arte Barroca. No evento, Dilma não comentou sobre a operação, nem sobre outros fatos políticos. Falou apenas sobre o museu e sobre a tragédia na cidade de Mariana.

No Palácio do Planalto, a avaliação sobre a operação Catilinárias, que vasculhou a casa do presidente da Câmara, Eduardo Cunha, é de que aumenta a instabilidade do governo. Além de Cunha, também foram alvos de mandados de busca e apreensão dois ministros da presidente Dilma Rousseff: Celso Pansera (Ciência e Tecnologia) e Henrique Eduardo Alves (Turismo), que terão de se explicar.

Uma pessoa próxima a Dilma afirma que a operação é ruim para o governo porque “atinge no coração” o partido que é o principal aliado do governo e com o qual a presidente trava uma disputa. “Essa operação atinge o PMDB no coração, aumentando a instabilidade do governo. Eleva o grau de tensão”, diz a fonte.

A presidente partiu logo cedo para Congonhas (MG), onde inaugurou o Museu de Arte Barroca. No evento, Dilma não comentou sobre a operação, nem sobre outros fatos políticos. Falou apenas sobre o museu e sobre a tragédia na cidade de Mariana.

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