Pelo segundo dia consecu-tivo, São Luís amanheceu totalmente sem ônibus nas ruas, ontem. Os reflexos da greve geral dos rodoviários são vistos pela cidade. Na Rua Grande, o movimento de consumidores já caiu 50%.
Nas agências bancárias, o número de clientes em busca de serviços também é menor. Sem os coletivos, quem depende do transporte coletivo teve de recorrer mais uma vez ao transporte clandestino. Na tarde de ontem, aconteceu uma audiência de conciliação entre rodoviários, empresários e Município, na sede do Tribunal Regional do Trabalho do Maranhão (TRT), mas não houve acordo, e São Luís continua sem ônibus hoje, pelo menos no período da manhã. Uma assembleia geral da categoria, que acontece às 10h de hoje, vai decidir se a frota segue ou não 100% parada.
Nas agências bancárias, o número de clientes em busca de serviços também é menor. Sem os coletivos, quem depende do transporte coletivo teve de recorrer mais uma vez ao transporte clandestino. Na tarde de ontem, aconteceu uma audiência de conciliação entre rodoviários, empresários e Município, na sede do Tribunal Regional do Trabalho do Maranhão (TRT), mas não houve acordo, e São Luís continua sem ônibus hoje, pelo menos no período da manhã. Uma assembleia geral da categoria, que acontece às 10h de hoje, vai decidir se a frota segue ou não 100% parada.
A desembargadora Solange Cordeiro, do TRT, tentou negociar um acordo que pusesse fim à greve dos rodoviários, mas o impasse entre o Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros de São Luís (SET) e a Prefeitura de São Luís impossibilitou a retomada das negociações. O SET novamente não ofereceu proposta de reajuste salarial, alegando não ter condições financeiras de arcar com a folha de pagamento dos trabalhadores se o Município não subsidiar o setor ou manter o repasse da verba indenizatória, que passaria de R$ 2 milhões para R$ 4,5 milhões.
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