Agenor Brandão |
Justamente quando abordamos a matéria que cobrava a transparência do presidente Agenor Brandão, na camara de vereadores de Rosário, (Relembre) um levantamento mostra o resultado e descompromisso de gestores com relatar gastos com a verba publica.
- A Controladoria-Geral da União (CGU) divulgou nesta sexta-feira (15) um levantamento em que aponta os governos do Maranhão, do Amapá e do Rio Grande do Norte como os de gestões menos transparentes do Brasil.
De acordo com o levantamento 63% das cidades e dois estados tiraram nota zero em transparência pública.
No caso dos estados, Ceará e São Paulo foram os mais transparentes do país, ambos com nota máxima (100), seguidos do Paraná (9,72), de Sergipe (9,31), de Santa Catarina (9,17) e do Rio Grande do Sul (9,17). Em contrapartida, Amapá e Rio Grande do Norte figuram no final da lista, com nota zero, enquanto o Maranhão no antepenúltimo lugar, tirou nota 2,22.
Já com relação às capitais, as três mais transparentes foram São Paulo (SP), Curitiba (PR) e Brasília (DF), com notas 10; 9,31; e 8,89, respectivamente. Macapá (PA), Porto Velho (RO) e São Luís (MA) receberam nota zero.
De acordo com a CGU, foram avaliados 492 municípios com até 50 mil habitantes, todos os estados, capitais e o Distrito Federal. Do total de cidades analisadas, 424 ainda não regulamentaram os dispositivos que permitem à população ter acesso aos dados dos órgãos públicos. Conforme o índice, 23% das cidades ficaram com notas entre 1 e 2. Apenas sete municípios, tiraram notas entre 9 e 10 (1,4%), sendo cinco da Região Sul. O município de Apiúna (SC) e a capital paulistana receberam a nota máxima.
Para definir o índice, a GCU fez a seleção aleatória dos municípios, incluindo todas as capitais. Nesse levantamento, foi verificado o atendimento à Lei de Acesso à Informação somente por parte dos executivos estaduais e municipais. As câmaras e assembleias bem como os judiciários locais não formam alvo do estudo.
A secretária de Transparência e Prevenção da Corrupção, Patrícia Audi, disse que a CGU pretende dobrar a amostra no segundo semestre do ano e permitir que os municípios espontaneamente se cadastrem para ter o grau de transparência analisado. Sobre a avaliação da transparência em outro Poder, a secretária informou que essa não é uma atribuição da CGU.
Para o ministro, a lei de acesso é “fundamental” para inibir a corrupção. “A corrupção é uma questão de oportunidade. Na medida em que nós aperfeiçoamos a governança e transparência, certamente, inibiremos a corrupção porque trazemos à luz os atos de gestão de qualquer cidade, em qualquer município poderá acessar essas informações”, frisou o ministro da GCU.
Um comentário:
Eu assim como qualquer outro cidadão rosariense,não tenho nada haver com as outras gestões pública,mais a câmara municipal de rosario é de interesse nosso pós ela tem hoje a mais honesta e transparente gestão legislativa do Brasil,tô falando sério mesmo,os vereadores cobram do executivo até o osso da coxa do frango que a prefeita e seus secretarios comem para saberem se o frango foi comprado no Góis ou no kfrango para eles ficarem discutindo o tamanho do mesmo,mas quando se trata do dim dim da câmara vereadores catarro (do peito)do presidente não querem nem saber de perguntas sobre prestação de contas imaginem tornar público ,tratam o orçamento,tratam o legislativo como sociedade anônima ,tão anônima que não querem que o povo saiba quanto é e nem com é gasto o dinheiro da dita cuja,os peles de cordeiro
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