
O esforço da prefeita Irlahi tem sido tamanha, afin de concertar erros do passado. Como se bastasse vem a precatório.
O levantamento feito pelo Tribunal de Justiça do Maranhão (TJMA) que mostra as decisões judiciais acumuladas pelo Município rosariense de 2003 até o momento e que inclui uma lista de 09 credores, conforme documento em anexo.
De acordo com a legislação, o precatório é uma ferramenta jurídica que permite que órgãos ou administrações públicas paguem indenizações judiciais a cidadãos ou empresas sem prejudicar o orçamento da União, Estados ou Municípios. Por lei, as prefeituras têm que incluir a previsão de pagamento de precatórios no orçamento anual.

Caso venha descumprir as ordens de pagamento, a prefeitura rosariense pode ser punida com o bloqueio dos repasses do Fundo de Participação dos Municípios (FPM) e ficar proibida de fazer empréstimos ou convênios com a União. A prefeita Irlahi também pode ser responsabilizada por descumprimento da Lei de Responsabilidade Fiscal e por improbidade administrativa.
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