O Consórcio Alumar (Alcoa e Billiton) registrou uma queda de 4,97% na produção de alumínio primário no primeiro semestre deste ano em comparação ao mesmo período de 2011, segundo dados divulgados nesta sexta-feira (13), pela Associação Brasileira de Alumínio (Abal).
De acordo com a entidade, nos seis primeiros meses de 2011 foram produzidas 217,2 mil toneladas na indústria de São Luís, enquanto este ano foram 206,4 mil. No que se refere ao mês de junho, na comparação entre os dois anos, a queda foi de 7,24%, pois foram 35,9 mil toneladas em 2011 contra 33,3 mil este ano.
No que se refere apenas ao correspondente à parte da Alcoa, no consórcio do Maranhão e na sua indústria em Poços de Caldas (MG), a soma aponta, em junho, uma queda de 6,62%, pois foram 28,7 mil em 2011 contra 26,8 mil este ano.
A queda no semestre foi 3,06%, com um volume de 173,2 mil, ano passado, contra 167,9 mil agora em 2012. Como já explicou o diretor da Alumar, Nilson Ferraz, o fenômeno é resultado de uma adequação diante dos altos custos de energia elétrica, ou seja, a empresa optou por diminuir a produção a cortar outros gastos, como, por exemplo, pessoal.
Contrariando a situação isolada da Alcoa e seu consórcio, a Abal calcula que houve um crescimento nacional na produção de alumínio primário em junho em comparação a maio, na ordem de 3,4%.
No que se refere à comparação dos dois períodos, a variação positiva foi de 0,6%, isto é, 117,1 mil toneladas em 2011 contra 117,8 mil este ano. Quanto ao semestre, foram 709,6 mil toneladas em 2011 contra 727,3 mil de janeiro a junho deste ano.
De acordo com a entidade, nos seis primeiros meses de 2011 foram produzidas 217,2 mil toneladas na indústria de São Luís, enquanto este ano foram 206,4 mil. No que se refere ao mês de junho, na comparação entre os dois anos, a queda foi de 7,24%, pois foram 35,9 mil toneladas em 2011 contra 33,3 mil este ano.
No que se refere apenas ao correspondente à parte da Alcoa, no consórcio do Maranhão e na sua indústria em Poços de Caldas (MG), a soma aponta, em junho, uma queda de 6,62%, pois foram 28,7 mil em 2011 contra 26,8 mil este ano.
Alumar continua registrando queda em sua produção
A queda no semestre foi 3,06%, com um volume de 173,2 mil, ano passado, contra 167,9 mil agora em 2012. Como já explicou o diretor da Alumar, Nilson Ferraz, o fenômeno é resultado de uma adequação diante dos altos custos de energia elétrica, ou seja, a empresa optou por diminuir a produção a cortar outros gastos, como, por exemplo, pessoal.
Contrariando a situação isolada da Alcoa e seu consórcio, a Abal calcula que houve um crescimento nacional na produção de alumínio primário em junho em comparação a maio, na ordem de 3,4%.
No que se refere à comparação dos dois períodos, a variação positiva foi de 0,6%, isto é, 117,1 mil toneladas em 2011 contra 117,8 mil este ano. Quanto ao semestre, foram 709,6 mil toneladas em 2011 contra 727,3 mil de janeiro a junho deste ano.
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