O secretário estadual das Cidades, Pedro Fernandes, levantou nesta terça-feira à noite a suspeita de que o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transporte (Dnit) vai adiar mais uma vez as obras de duplicação da BR 135. O trecho licitado fica boa parte no Campo de Perizes, entre Estiva (São Luís) e a cidade de Bacabeira.
O secretário disse ter informações seguras de que a proposta apresentada pelo Consórcio Serveng/Terpa ainda não foi aberta porque o projeto vai ser modificado. “Agora em vez de ser lado da Ferrovia São Luís-Teresina, querem que a nova pista seja ao lado da adutora do Italuís”, informou o secretário, para quem trata-se de um lobby da mineradora Vale, que não quer a rodovia próxima de sua ferrovia.
Pedro Fernandes pede mobilização contra o Dnit
O envelope com a proposta do consórcio está nas mãos do diretor do Dnit, General Jorge Fraxe, há mais de dez dias, mas ele se recusa a abri-lo. Para Pedro Fernandes é uma demonstração clara de que não quer anunciar o resultado porque o projeto será outro.
Diante desta situação, o secretário propõe uma ampla mobilização das classes política e empresarial no sentido de pressionar o governo federal a acelerar as obras, pois o adiamento do início das obras vai ser muito prejudicial para o Maranhão.
O secretário disse ter informações seguras de que a proposta apresentada pelo Consórcio Serveng/Terpa ainda não foi aberta porque o projeto vai ser modificado. “Agora em vez de ser lado da Ferrovia São Luís-Teresina, querem que a nova pista seja ao lado da adutora do Italuís”, informou o secretário, para quem trata-se de um lobby da mineradora Vale, que não quer a rodovia próxima de sua ferrovia.
Pedro Fernandes pede mobilização contra o Dnit
O envelope com a proposta do consórcio está nas mãos do diretor do Dnit, General Jorge Fraxe, há mais de dez dias, mas ele se recusa a abri-lo. Para Pedro Fernandes é uma demonstração clara de que não quer anunciar o resultado porque o projeto será outro.
Diante desta situação, o secretário propõe uma ampla mobilização das classes política e empresarial no sentido de pressionar o governo federal a acelerar as obras, pois o adiamento do início das obras vai ser muito prejudicial para o Maranhão.
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