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quarta-feira, 19 de março de 2014

Pedrosa Necó cobra documentos ao Secretário de Educação, Joaquim Neto.


Quase se passando por um parlamentar de oposição ao governo Irlahi Linhares (PMDB) em Rosário, o líder do governo, vereador Pedrosa Necó (PSB) fez papel semelhante ao de um opositor no legislativo: Cobrou o próprio governo, ou melhor, o secretário municipal de educação, Dr. Joaquim Neto, documentos que, ele, Necó, julga ser necessário.

No requerimento n° 009/2014, apresentado, votado e aprovado na sessão da última segunda-feira (17), o vereador solicita alguns documentos da secretaria rosariense, entre eles, os relatórios gerenciais sobre o recebimento e emprego dos recursos do fundo NO; Cópias de processos licitatórios, empenho, liquidação e pagamento de obras e serviços custeados com recursos do fundo; cópias de folhas de pagamentos dos profissionais da educação; certidão comprovando se está sendo pago o percentual mínimo de 60% na remuneração dos profissionais; cópias dos demonstrativos mensais repassados ao conselho do FUNDEB; relação de escolas e creches custeadas pelo FUNDEB; quadro demonstrativo da rota dos transportes escolares pagos com recursos do FUNDEB; quadro demonstrativo de contribuições previdenciárias; cópias dos extratos bancários de contas do FUNDEB, e não para por aí, não. Necó também solicitou cópias dos contratos do seletivo 2014, realizado pela secretaria para os cargos de professor, agente administrativo, auxiliar administrativo e AOSD, com os currículos e escola de lotação.

Pra quem já conhece a história ou acompanhou as últimas postagens do blog sobre o legislativo rosariense, sabe de que se trata. Recentemente, Necó e Kiko travaram um ‘duelo’ na câmara, justamente sobre o “bendito” seletivo, o que rendeu muito pano pra manga, e ainda rende.

Segundo Pedrosa, houve vereadores que tiveram certas “prioridades” na seleção de candidatos no seletivo promovido pela secretaria, mas ele garante que não teve esse privilégio. Ou seja, não indicou ninguém de sua base política. A matéria ‘cobradora’ do líder de governo soou com certa desconfiança do outro lado, pois esse seria o papel da oposição e não do governo cobrando o próprio governo. Os vereadores de oposição ficaram perplexos com a matéria, contudo, Necó conseguiu a aprovação.

De acordo com a matéria e, apedido do vereador Sandro Marinho (PSD), Joaquim Neto terá um prazo de 30 dias, a contar da data da aprovação da matéria, para apresentar todos os documentos solicitados pelo poder legislativo rosariense, caso contrário, segundo disse o autor da proposta, o problema será encaminhado ao Ministério Público. (do Bacabeira em Foco)

Um comentário:

TÓ DE OLHO ROSÁRIO-ROSÁRIO-MA disse...

Nao entendo porque o jeferson calvet acha que pelo fato de um parlamentar ser da base do governo nao pode cobrar responssabilidade por parte do mesmo senor jeferson calvet a funcao do legislativo e essa fiscalizar e cobrar do executivo ser da base do governo nao significa ficar sego ou conhivente com posiveis erros que possa estar acntecendo pedir documentos e informacao nao e e nunca foi ofenssa para o bom gestor que cumpre com os ditames da moralidade ser da base do governo nao e nescesariamente ser obrigado a ser cumplice do mal feito talvez por esse seu raciocinio que voce e politico de um mandato ;quanto ao seletivo eu tambem tenho minhas resalvas e isso ai neco cumpra com as suas responssabilidade pos so politico com a sua sabeforia pode fazer a difetenca , ja os politicos que so por que e da base do governo se sentem satisfeito com os afagos nao se criam