
De saída, Eduardo Cunha articula: 1) a aprovação de uma comissão para investigar negócios da Petrobras; 2) a convocação em série de ministros e presidentes de bancos públicos para prestar esclarecimentos na Câmara; e 3) a derrubada do projeto de lei que institui o marco civil da internet, uma das prioridades de Dilma.
Criticado por ter trocado insultos em público com dirigentes do PT, o desafeto de Dilma afirmou, em privado, que chegou a hora de o PMDB falar no painel de votação da Câmara. Segundo diz, é a única linguagem que o Palácio do Planalto entende. A investida contra a Petrobras foi urdida antes do Carnaval, em reunião dos líderes do autodenominado ‘blocão’ na casa de Eduardo Cunha.
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