Candidato do PSB à Presidência tenta colar imagem desgastada do clã Sarney no Estado do Maranhão à presidente-candidata, sua adversária na disputa |
Em visita ao Maranhão, o candidato do PSB à Presidência da República Eduardo Campos tentou aproveitar o desgaste do clã Sarney no Estado para associá-lo à adversária Dilma Rousseff. 'Eu fui o único candidato do Brasil que disse com todas as letras que quando eu e Marina Silva estivermos governando o Brasil, a partir do dia 1º de janeiro, o PMDB de José Sarney estará na oposição. É a primeira vez em cinquenta anos que temos um candidato que diz isso. Quem quiser prestar homenagem ao Sarney que vote na Dilma', disse.
Em terceiro lugar nas pesquisas de intenção de voto, Eduardo Campos também tentou associar o tucano Aécio Neves à velha política maranhense.
''Quem quiser continuar com Sarney também pode votar no Aécio, porque todo mundo sabe que o PMDB está com pé em duas canoas. A única em que ele não bota o pé é a nossa, porque a nossa canoa é a da renovação. No nosso governo não terá essa velha política'', afirmou. Apesar do discurso, o PSB está coligado ao PMDB na disputa pelo governo de oito Estados: Mato Grosso do Sul, Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Rondônia, Roraima e Sergipe. (Veja)
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