Mais uma perda significativa para o grupo Sarney foi anunciada na manhã de hoje. O deputado Raimundo Cutrim, ex-secretário de Segurança do governo Roseana Sarney, afirmou hoje na Assembleia Legislativa do Maranhão que deixa a base aliada ao governo para fazer parte da oposição.
Segundo ele, as tentativas de ajudar a melhorar os índices da segurança pública no Maranhão feitas por ele enquanto parlamentar causaram uma “perseguição criminosa” dentro do grupo Sarney, culminando em acusações das quais ele próprio não pôde se defender.
Cutrim lembrou que fez o pedido de criação da CPI da Agiotagem no Maranhão, para investigar atuação de agentes políticos em negociações com agiotas no estado. O pedido foi assinado por apenas 3 deputados ligados ao grupo Sarney, mas foi apoiado por todos os deputados de oposição.
A pergunta que fica no ar é: Como se dá a “perseguição criminosa” de que falou Raimundo Cutrim em seu discurso?
Após criticar o sistema de segurança no Maranhão, a volta do crime organizado e o aumento da criminalidade em todo o estado, Raimundo Cutrim passou a ser hostilizado dentro do grupo Sarney. Segundo ele, as sugestões que deu para melhorar a segurança pública foram encaradas como críticas pessoais e deu vazão a uma “perseguição criminosa”.
Este é o modelo político que representa o grupo Sarney. Ao receber críticas, a perseguição.
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