Criado pelo governo Roseana Sarney para servir de cabide de emprego, para seus inúmeros aliados, a gerencia vem sendo alvo de disputa ao logo dos últimos dois meses. Não só por um simples cargos de gestor de educação ou de saúde é a disputa, mas pelo fator que pode proporcionar de forma a beneficiar politicamente quem está no comando ou por trás da linha de frente.
O gestor da gerencia tem o poder livre nas mãos de posse em qualquer órgão a baixo da sua esfera. São vários cargos distribuídos em diversos setores, como escolas, hospitais e empresas terceirizadas, que agregam desde AOSD a níveis hierárquico de primeiro escalão.
Toda essa disputa vem gerando um descontentamento entre blocos políticos, que além da comissão regional existente, há pelo menos mais um: O bloco político do ciúme.
- O bloco político da comissão regional, mais especificamente do município de Rosário, tenta junto a deputados e do governador eleito, colocar na cadeira de gerente alguém de confiança e do município, para desenvolver a atividade aos mesmos.
- O bloco do ciúme são aqueles que tentam implantar algum tipo de picuinhas que possa descredibilizar a comissão formada, tudo porque não foram chamados para a disputa pela gerencia. Na turma dos enciumados, eles torcem para que o cargo de gestor não fique com o pré-candidato a prefeito de Rosário, Willame Anceles. Típico de alguém que não teve força e nem vez, não sendo mencionado, reconhecido e desprezado pela comissão do governo eleito.
Os nomes como: Willame Anceles, Calvet Filho, Sônia Campos, vereadora Amanda do município e Morros, Arlete Sales, até o momento são apenas especulações que não se confirmarão ainda, como se comenta.
Possa que aconteça uma mudança radical, sendo que na política ninguém é de ninguém, onde quem aparece é pessoas que nunca ouvimos falar.
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