Um governador que recebe um Estado endividado até o pescoço, onde os problemas com precatórias, dividas dos Estado com bancos, problemas de infraestrutura, saúde, educação e segurança pública, deve ter muita acautela e jogo de cintura para realizar um governo que deixe a população maranhense entusiasmadas no próximo 100 dias de governo, considerado com o termômetro de cada administrador.
Entretanto a gerencias regional se torna mais uma despesas para o Estado sofrido alimentar a cada mês.
Sem servir para muita coisa, a gerencia manteve em seu quadro de funcionários pessoas que nunca apareceram na dependência do prédio, mas que recebiam sem atraso seus pagamentos pelo governo no famoso listão da ex-governadora Roseana Sarney.
Sem servir para muita coisa, a gerencia manteve em seu quadro de funcionários pessoas que nunca apareceram na dependência do prédio, mas que recebiam sem atraso seus pagamentos pelo governo no famoso listão da ex-governadora Roseana Sarney.
Permanecer com uma gerencia quase inoperante é dá espaço para que as mesmas práticas voltem a acontecer na gestão Flávio Dino que tanto falou de mudanças e libertação das prática e da família Sarney.
Cabe ao nobre governador eleito avaliar a situação do Estado em manter o mesmos salários, despesas e os problemas deixados pela ex-gestão. Talvez a melhor opção seria extinguir o polo regional, já que os prédios e o campos da gerencia em Rosário, está em verdadeiro abandono.
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