O estrago provocado pela Operação Lava-Jato e pelas sucessivas denúncias de corrupção que estilhaçaram a imagem da Petrobras pode obrigar o governo a buscar no mercado um nome para comandar a empresa nos próximos anos.
Segundo especialistas do setor energético, para recuperar a credibilidade da principal estatal brasileira, a escolha dos futuros gestores é fundamental.
Caso Dilma opte por esse caminho, será a segunda vez que ela tomará uma decisão semelhante. Ela buscou Joaquim Levy no Bradesco Asset Management para restabelecer a confiança dos investidores nos rumos da política econômica brasileira ao longo dos próximos quatro anos.
Nesse momento, na opinião de estrategistas que já atuaram na estatal, a escolha de nomes próprios da empresa, em um processo de promoção interna, apenas traria mais desgastes para servidores que poderão ter capacidade para assumir o posto, mas que estão engolfados em uma crise de autoestima que prejudica a todos na petrolífera.
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