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quinta-feira, 4 de fevereiro de 2016

Armazém União, reduz gastos e fecha uma das entradas do supermercado

Crise, desemprego e poder de compra cada dia menor.

O comércio é um dos setores que mais empregou no município de Rosário nos últimos anos, mas o que pode ser observado é uma queda extrema de empregos.

Os empresários de vários ramos do centro comercial da maior cidade de região, parece não suportar a pressão da inflação elevada, do aumento dos juros, aumento da energia e principalmente da queda na renda e começaram um ajuste rápido em seu contingente.

Em Rosário, o maior centro de compra em varejo da cidade, o Armazém União, fechou durante a semana uma das entradas e saída do supermercado, reduzindo funcionários que faziam troca de turnos, segurança e energia que antes era usada no setor. O supermercado pretende economizar cerca de 15 mil.

Algumas lojas do município de Rosário, iniciaram ainda em 2015 a troca de endereço, afim de economizar no preço do aluguel. Em crise, o aluguel mais vence a concorrência.

- Diante da demanda das famílias cada vez mais tímida, o setor do comércio caminha para ter, neste ano, o primeiro corte de vagas formais após mais de uma década sustentando o crescimento do mercado de trabalho do país.

Só o comércio vai fechar mais de 83 mil postos formais, na previsão da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), que considera a evolução do varejo ampliado (desde setores tradicionais até veículos e materiais de construção) e do atacado no Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged). A entidade não tem uma estimativa fechada para serviços, mas sustenta que a tendência para o setor é até pior.

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