A semana política em Brasília começou com a possibilidade de o presidente do Supremo Tribunal Federal (STF) assumir a Presidência da República nos dias 10 e 11, diante da agenda programada de viagens ao exterior da presidente Dilma Rousseff e de seus três sucessores imediatos. Mas essa possibilidade foi abortada pela decisão do presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), o segundo na linha sucessória, de desistir da sua viagem à Rússia, programada há muito tempo.
O que não se admite publicamente é que, com essa manobra, evita-se que Joaquim Barbosa, um crítico barulhento do governo e do Congresso, assuma o comando do Executivo federal, ainda que por poucas horas.
Assim que for confirmada oficialmente a visita de Dilma a Portugal nos dias 10 e 11, para participar do encerramento do Ano do Brasil em Portugal, Henrique Alves cancela sua visita de Estado à Rússia e fica em Brasília para assumir interinamente o comando do Palácio do Planalto.
Assim que for confirmada oficialmente a visita de Dilma a Portugal nos dias 10 e 11, para participar do encerramento do Ano do Brasil em Portugal, Henrique Alves cancela sua visita de Estado à Rússia e fica em Brasília para assumir interinamente o comando do Palácio do Planalto.
A presidente deve embarcar para Portugal no próximo sábado à noite, voltando só na terça-feira. O vice-presidente Michel Temer embarca nesta terça-feira para um roteiro pela Europa, que inclui Hungria, Inglaterra e França e ficará fora de Brasília até dia 12 de junho. O terceiro na linha sucessória é o presidente do Senado, Renan Calheiros, que também estará em Portugal entre 5 e 11 de junho.
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