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quinta-feira, 9 de outubro de 2014

Arnaldo Melo na expectativa de assumir cargo de governador

A governadora Roseana Sarney (PMDB), que anunciou no mês de abril sua intenção de permanecer no governo até o fim, parece ter mudado de idéia. Segundo informações que circulam no Palácio dos Leões, a chefe do executivo estadual deve entrar de licença no dia 30 de novembro. Caso isso ocorra, o presidente da Assembleia Legislativa irá comandar o estado nos últimos dias do ano e passar a faixa para o eleito Flávio Dino (PCdoB), o que gera uma expectativa no próprio.

A principio a idéia de Roseana sair de licença e passar o cargo para Arnaldo Melo (PMDB), seria uma espécie de compensação pela lealdade do deputado estadual e do sacrifício ao ter se candidato vice-governador, abrindo mão de sua reeleição, que possivelmente seria tranquila.

O parlamentar foi procurado para comentar o assunto, porém ele buscou se esquivar, mas deixou escapar que nutre a expectativa de assumir o governo. “Não há nada definido, mas existe a expectativa de que eu possa vir a assumir o governo, por conta de uma decisão pessoal da governadora”, revelou.

A secretaria de Comunicação do estado, Carla Georgina, foi procurada para comentar o assunto, porém ela informou desconhecer qualquer teor desse assunto. Mesma conversa foi mantida pela Chefe da Casa Civil, Ana Graziela e também pelo secretário de Desenvolvimento Social, Fernando Fialho, ambos muito próximos de Roseana. Segundo eles, a governadora irá exercer o seu cargo até o final da sua gestão, cumprindo com as entregas de obras e seus compromissos com o estado.
Inclusive é relatado o desejo da peemedebista de entregar as avenidas Via Expressa e IV Centenário em São Luís e mais dois hospitais no interior do Estado.

Porém, caso Roseana decida mesmo se afastar do governo, existem duas modalidades possíveis: uma é através do licenciamento e a outra pela renúncia.

A licença é a mais viável e garantiria Arnaldo Melo até o fim do mandato como governador, caso não ocorra dessa forma, o presidente da Assembleia Legislativa assumiria interinamente e uma eleição indireta teria de ser convocada. O que causaria um novo alvoroço no cenário político local. O imparcial

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