Prestes a comemorar 65 anos, no dia 14, a presidente Dilma Rousseff
(PT) parece estar vivendo seu inferno astral. Apesar das expectativas de
ser a gestora que alavancaria o desenvolvimento do País, tem esbarrado
em obstáculos políticos e econômicos, que colocam em xeque sua imagem
de “gerentona”.
No campo político, Dilma herdou nas últimas semanas mais um escândalo de corrupção do Governo Lula, com a Operação Porto Seguro, da Polícia Federal. Conta com uma base aliada rebelde na Câmara dos Deputados, que chegou à fase de menor apoio ao Governo, deixando de votar a favor de projetos importantes, colocando, por vezes, a presidente em saia justa.
Na economia, os avanços não estão ocorrendo no ritmo desejado. O crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) foi metade do esperado pelo Governo, fazendo com que o indicador seja chamado ironicamente de “pibinho”. Para conter juros e tarifa de energia, Dilma tem enfrentado setores nunca antes incomodados.
Em meio a tudo isso, impera o perfil da gestora durona, persistente, sem traquejo político, que não se dobra às rédeas do próprio PT. Talvez aí estejam os sabores e dissabores da sua gestão. Dilma completa dois anos no comando do País, atravessando momento delicado da gestão. Suas decisões de agora impactarão na vida dos brasileiros nos próximos dois anos e poderão repercutir nas urnas em 2014.
Paradoxo
Mas o que pode causar aflição a especialistas da economia e da política, na verdade, não vem sendo sentido pela população. Bem avaliada, recente pesquisa Ibope indica que Dilma foi mais lembrada do que de seu padrinho político para a sucessão de 2014. Alheia a indicadores, para a população, o que parece importar mesmo é se há emprego e renda, se tem mais gente saindo da linha da extrema pobreza, e que prevaleça a imagem da faxineira da corrupção. Resta saber até quando.
No campo político, Dilma herdou nas últimas semanas mais um escândalo de corrupção do Governo Lula, com a Operação Porto Seguro, da Polícia Federal. Conta com uma base aliada rebelde na Câmara dos Deputados, que chegou à fase de menor apoio ao Governo, deixando de votar a favor de projetos importantes, colocando, por vezes, a presidente em saia justa.
Na economia, os avanços não estão ocorrendo no ritmo desejado. O crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) foi metade do esperado pelo Governo, fazendo com que o indicador seja chamado ironicamente de “pibinho”. Para conter juros e tarifa de energia, Dilma tem enfrentado setores nunca antes incomodados.
Em meio a tudo isso, impera o perfil da gestora durona, persistente, sem traquejo político, que não se dobra às rédeas do próprio PT. Talvez aí estejam os sabores e dissabores da sua gestão. Dilma completa dois anos no comando do País, atravessando momento delicado da gestão. Suas decisões de agora impactarão na vida dos brasileiros nos próximos dois anos e poderão repercutir nas urnas em 2014.
Paradoxo
Mas o que pode causar aflição a especialistas da economia e da política, na verdade, não vem sendo sentido pela população. Bem avaliada, recente pesquisa Ibope indica que Dilma foi mais lembrada do que de seu padrinho político para a sucessão de 2014. Alheia a indicadores, para a população, o que parece importar mesmo é se há emprego e renda, se tem mais gente saindo da linha da extrema pobreza, e que prevaleça a imagem da faxineira da corrupção. Resta saber até quando.
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