
Segundo ele, alguns dos acusados estão presos em locais distantes, como Mato Grosso do Sul e Minas Gerais. Eles fazem questão, e é de direito dos acusados, de comparecer à audiência, e como o estado não pode custear a viagem deles e nem possui equipamentos para realizar uma vídeo-conferência, terão de ficar livres até o dia 18 de dezembro.
Benigno Filho informou que os acusados não poderão sair de São Luís, no Maranhão, e que se isso não for feito, o julgamento não irá adiante. “Uma audiência já havia sido marcada para o dia 19 de novembro, mas não aconteceu por conta dessa dificuldade”, contou o promotor. Os acusados são, atualmente, presos provisório
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