O eleitor que assistiu à campanha eleitoral com atenção deve estranhar os últimos anúncios feitos pelo governo.
Duas semanas depois de ser reeleita, a presidente Dilma Rousseff já autorizou a subida dos juros, o reajuste do preço da gasolina e falou até mesmo sobre "ajuste fiscal" depois que o Tesouro Nacional divulgou que a economia do governo para pagar os juros da dívida está deficitária em 15 bilhões de reais até setembro deste ano.
Curiosamente, trata-se de medidas que constavam do leque de ataques da presidente aos candidatos da oposição, Aécio Neves (PSDB) e Marina Silva (PSB). O ainda ministro da Fazenda Guido Mantega chegou até mesmo a sinalizar que o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) receberá menos recursos a partir de 2015. O discurso em questão contraria sistematicamente tudo o que a presidente defendeu ao longo da corrida eleitoral.
Um comentário:
só sendo muito idiota ou deficiente mental quem acreditou nas falsas novas ideias de quem não fez outra coisa em quase 12 anos além de mentir ,acobertar corruptos e falsificar e maquiar resultado da economia , apresendo uma falsa inflação de 4% quando todos já sabiam que já é quase 10% só para dar um miserável aumento no salário , agora chupa que é ptralha otarios, papagaio de. pirata , empenha pelo ouvido , quem votou 45 está satisfeito. assim como eu.kkkkkkkk blz pura
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