Em resposta a matéria publicada nos meios de comunicação, sobre a denúncia de que a Prefeitura Municipal de Bacabeira estaria se negando a emprestar local para os jovens do ensino médio estudarem, esclarecemos os seguintes fatos:
Diferentemente do que foi divulgado, a Prefeitura Municipal de Bacabeira, por meio da Secretaria de Educação, esclarece que, desde que tomou ciência, em reunião com diretores, gestores e um representante da Secretaria de Educação do Estado (SEDUC), no dia 28 de janeiro de 2015, da falta de estrutura para manter o Centro de Ensino Médio Monsenhor Luis Alves Madureira em funcionamento, intervêm, seguindo determinação do prefeito Alan Linhares, com sugestões e alternativas para receber, em caráter temporário, os alunos do ensino médio.
É importante salientar que a secretária de Educação, Deiviane Torres, propôs, naquela oportunidade, que os estudantes fossem remanejados para uma escola localizada no Distrito de Peri de Baixo. Em fase de conclusão, a unidade escolar, que possui oito salas de aula climatizadas, e quadra poliesportiva, oferece excelentes condições para atender a demanda. A prefeitura se comprometeu, ainda, em garantir transporte exclusivo para o translado dos jovens. A segunda opção colocada em pauta foi ceder a Creche Chapeuzinho Vermelho. Mesmo carente de uma pequena reforma, a prefeitura se dispôs a executar, em caráter de urgência, reparos no prédio, para garantir todas as condições necessárias para o pleno funcionamento. As propostas foram levantadas para não comprometer as atividades escolares, mas, inexplicavelmente, não foram aceitas.
A notícia de que um estudante teria sido supostamente destratado pela secretária Deiviane Torres, é inverídica e caluniosa. O maldoso depoimento não se sustenta, porque o mesmo foi recebido de forma respeitosa, tendo todas as suas dúvidas esclarecidas, gravadas, até pelo próprio estudante. Portanto, tal informação não merece credibilidade.
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Em relação a um ofício que foi entregue pelo diretor da escola do Centro de Ensino Monssenhor Luis Alves Madureira, solicitando as chaves do prédio do Centro de Capacitação, causou estranheza pelo pedido. Neste caso, deveria, em primeiro lugar, haver uma solicitação formal e oficial do Governo do Estado, a ser encaminhada para a secretaria de Educação. O que não houve. A assinatura desconhecida foi outro fator decisivo, que colocou o ofício em xeque.
Sobre a solicitação do prédio do Centro de Capacitação Ruy Barbosa, a prefeitura explica que é, praticamente, inviável ceder o local por questões estabelecidas em convênio com a estatal Petrobras.
O Centro de Capacitação Ruy Barbosa foi construído com uma só finalidade: ofertar cursos profissionalizantes. Isto pode ser comprovado pela estrutura física do ambiente. Uma importante cláusula do documento proíbe qualquer desvio de finalidade.
Além disso, já está em andamento a efetivação, através de uma parceria entre estado e município, de uma unidade do Instituto Estadual de Educação, Ciência e Tecnologia (IEMA), no Centro de Capacitação Ruy Barbosa. Um Polo da Universidade Estadual do Maranhão (UEMA) poderá, também, funcionar no local.
Finalizamos, reiterando que, desde o início, através do diálogo, estamos propondo e colaborando, dentro das nossas possibilidades, em alocar um espaço para os alunos do Centro de Ensino Monsenhor Luis Alves Madureira. As escolas sugeridas pela prefeitura continuam à disposição para receber os estudantes do ensino médio.
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