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quinta-feira, 17 de setembro de 2015

Correios diz que greve não afeta serviços no Maranhão

Milhares de funcionários dos Correios cruzaram os braços em grande parte do país nesta quinta-feira (17). A greve já atinge 15 estados, o Distrito Federal. Em nota, os Correios no Maranhão informaram que mesmo com a greve deflagrada não há interrupção de entrega de cartas ou encomendas. 

De acordo com eles, o plano de continuidade dos serviços (que envolve deslocamento de empregados de áreas não afetadas pela paralisação) é acionado nesses períodos com bons resultados. O número de empregados dos Correios em greve seria de 4,38% do efetivo da Diretoria Regional do Maranhão, no exato momento. 

Significa dizer que mais de 95% estão trabalhando normalmente. Sobre a paralisação de alguns empregados dos Correios no Maranhão e em outras partes do país, a Diretoria Regional dos Correios informou que em mediação realizada no Tribunal Superior do Trabalho (TST) entre os Correios e as representações sindicais, foi formulada proposta pelo ministro Ives Gandra, que acabou sendo aceita por 16 sindicatos. 

O sindicato maranhense, assim como outros 18 rejeitaram a proposta e deflagraram greve. As reivindicações dos sindicatos que não aceitaram a proposta do TST são, entre outras, reajuste salarial em torno de 11% e aumento de benefícios entre 30% e 112% mais a não alteração do plano de saúde, realização de concurso para a contratação de 17 mil novos funcionários, melhoria da segurança nas agências.

Um comentário:

TÓ DE OLHO ROSÁRIO-ROSÁRIO-MA disse...

pasmem senhores mais a coisa ta feia mesmo nos correios , aí a diretoria regional no Maranhão fala que aqui os serviços não vão ser afetados, se com todo o contingente a agência de. rosário não presta um serviço que presta, são o usuários que fazem o trabalho dos carteiros pós se quisermos pagar nosso boletos em dia temos que ir buscar na agência se não só recebemos 2 meses após o vencimento ainda temos de enfrentar a má vontade e a desqualificação de sertões funcionários imaginem se entrar em greve nós nem vamos perceber