A presidente da Petrobras, Graça Foster, negou nesta terça-feira que esteja em estudo pela estatal a retirada definitiva dos projetos das refinarias Premium I e II, que serão sediadas no Ceará e no Maranhão. Essa possibilidade foi levantada por fontes à Agência Estado, caso o governo não promovesse até o início de 2012 um novo reajuste de gasolina e diesel capaz de financiar os investimentos da companhia.
Graça Foster: "Isso não procede. Não vamos cortar (as refinarias do CE e MA). Não procede mesmo, até porque a Petrobras precisa das refinarias".
"Isso não procede. Não vamos cortar. Não procede mesmo, até porque a Petrobras precisa das refinarias. Gostaríamos que elas já estivessem operando", afirmou a executiva, depois de participar de homenagem promovida pela Lide-Rio, no Copacabana Palace. Foster admitiu a possibilidade de a Petrobras negociar parcerias para a construção das duas refinarias.
Foco na tecnologia
Entretanto, ressaltou que uma associação não teria principal objetivo a redução do investimento direto da Petrobras, mas sim a tecnologia que o novo parceiro pudesse agregar ao projeto. Ela citou como exemplo uma eventual participação de empresas chinesas e sul-coreanas com expertise neste segmento energético. "O Cosenza já conversou com alguns", disse ela, referindo-se a reuniões feitas pelo diretor de Abastecimento, José Carlos Cosenza, com possíveis parceiros.
Desinvestimento
A presidente da Petrobras reafirmou ontem que o desinvestimento (venda de ativos no exterior) anunciado pela estatal em seu planejamento estratégico é necessário para a companhia gerar caixa para viabilizar novos projetos. A executiva, porém, voltou a ressaltar que nenhum projeto prioritário será incluído integral ou parcialmente no plano de venda de cerca de US$ 14 bilhões em ativos. "Desinvestimento será apenas de ativos com pouca ou nenhuma sinergia", disse.
Graça Foster: "Isso não procede. Não vamos cortar (as refinarias do CE e MA). Não procede mesmo, até porque a Petrobras precisa das refinarias".
"Isso não procede. Não vamos cortar. Não procede mesmo, até porque a Petrobras precisa das refinarias. Gostaríamos que elas já estivessem operando", afirmou a executiva, depois de participar de homenagem promovida pela Lide-Rio, no Copacabana Palace. Foster admitiu a possibilidade de a Petrobras negociar parcerias para a construção das duas refinarias.
Foco na tecnologia
Entretanto, ressaltou que uma associação não teria principal objetivo a redução do investimento direto da Petrobras, mas sim a tecnologia que o novo parceiro pudesse agregar ao projeto. Ela citou como exemplo uma eventual participação de empresas chinesas e sul-coreanas com expertise neste segmento energético. "O Cosenza já conversou com alguns", disse ela, referindo-se a reuniões feitas pelo diretor de Abastecimento, José Carlos Cosenza, com possíveis parceiros.
Desinvestimento
A presidente da Petrobras reafirmou ontem que o desinvestimento (venda de ativos no exterior) anunciado pela estatal em seu planejamento estratégico é necessário para a companhia gerar caixa para viabilizar novos projetos. A executiva, porém, voltou a ressaltar que nenhum projeto prioritário será incluído integral ou parcialmente no plano de venda de cerca de US$ 14 bilhões em ativos. "Desinvestimento será apenas de ativos com pouca ou nenhuma sinergia", disse.
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