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segunda-feira, 20 de abril de 2015

Irlahi participa de debate na AL sobre o cancelamento da refinaria premium I

Irlahi na Assembleia Legislativa do Maranhão
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Pela manhã, a Assembleia Legislativa sediou no Plenarinho, o “Debate Sobre os Motivos que Levaram ao Cancelamento da Construção da Refinaria Premium I e os Efeitos Socioeconômicos.

O evento contou com a participação dos deputados estaduais, da prefeita Irlahi Moraes e vereadores, autoridades e representantes da sociedade civil.

O presidente da Assembleia Legislativa, deputado Humberto Coutinho (PDT), abriu o evento saudando todos os membros da comissão e reafirmou o compromisso incondicional do Legislativo Maranhense na luta pela construção da Refinaria Premium I e também se colocou à disposição dos colegas cearenses que igualmente lutam pela construção da Primum II.

“O Maranhão é uma vítima. Sonhamos com essa refinaria e a parada repentina desse empreendimento para o qual a Petrobras anunciou investimentos da ordem de R$ 40 bilhões acabou com os sonhos dos maranhenses. Essa CPI da Petrobras chega em boa hora e queremos saber até onde chega essa investigação para sabermos o que realmente aconteceu”, finalizou.

Após o debate, os deputados e a prefeita, foram recebidos pelo governador Flávio Dino (PCdoB) no Palácio dos Leões e em seguida foram ao município de Bacabeira para avaliar, in loco, os impactos da suspensão do empreendimento.

A visita ao Maranhão teve como objetivo debater os motivos que levaram ao cancelamento do empreendimento, avaliar in loco para ouvir a população e colher as informações necessárias que farão parte de um relatório da comissão externa que em conjunto com a CPI, será encaminhado ao Ministério Público Federal, Justiça Federal e Órgãos competentes.

Em destaque a prefeita de Rosário, Irlahi, apresentou a deputados estaduais, federais e a imprensa, que acompanhavam o eventos, os problemas enfrentados pelo município e o prejuízo causado pela refinaria premium I. a comunidade instalada nas proximidade do extinto empreendimento.

Com a maior parte de seu terreno instalado no território rosariense, a compensação dos danos, ambiental, cultural e social, nunca foram reparados ao município.   

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