Dilma Rousseff já se prepara para 180 dias de resistência caso a abertura do impeachment seja confirmada pelo Senado. No governo, espera-se que, com o comando do processo saindo das mãos de Eduardo Cunha para as de Ricardo Lewandowski, o rito seja menos hostil ao Planalto.
A expectativa é que o ajuste fiscal proposto por Michel Temer, a pressão de movimentos sociais e, finalmente, desdobramentos da Lava Jato permitam que a petista retome o mandato ao fim do julgamento.
Quem esteve com Renan Calheiros recentemente diz que ele tem alertado para o risco do “já ganhou”. O peemedebista afirma que o Senado aceitará o impeachment, mas que o julgamento do mérito pode ser mais favorável ao governo do que se imagina. (Folha de S.Paulo)
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