Pijama e chinelo – Ao deixar a presidência do Senado Federal no início de fevereiro, quando o Congresso Nacional retoma os trabalhos, o senador José Sarney (PMDB-AP) terá mais dois anos de mandato. Sarney informou que, após esse período, não se candidatará a qualquer cargo eletivo. Como na política nada é eterno e o que se diz pela manhã muitas vezes não vale à tarde, o melhor é esperar.
O caudilho maranhense justificou sua decisão alegando que em 2015, quando termina seu mandato, estará prestes a completar 85 anos. Alguns meses antes, em 2014, Sarney embarcará na campanha da filha Roseana, atual governadora do Maranhão, que concorrerá ao Senado.
Ao deixar a política, Sarney terá conseguido a proeza de comandar durante mais de cinco décadas o Maranhão, fazendo com que o estado continue sendo o mais pobre do País, apesar das muitas riquezas que lá existem.
No Maranhão, o culto à personalidade de José Sarney, coisa típica de ditadores, está em todas as partes. Prédios públicos, hospitais, avenidas, viadutos e outras tantas obras levam o nome de alguém do clã da Praia do Calhau.
A saída de cena de José Sarney não significa que seu grupo político deixará de mandar no Estado, que conta com a participação da família de Edison Lobão, atual ministro de Minas e Energia, guindado ao cargo na esteira de um loteamento político do primeiro escalão do governo federal que garantiu apoio ao ex-presidente Lula e repete-se com Dilma Rousseff.
O caudilho maranhense justificou sua decisão alegando que em 2015, quando termina seu mandato, estará prestes a completar 85 anos. Alguns meses antes, em 2014, Sarney embarcará na campanha da filha Roseana, atual governadora do Maranhão, que concorrerá ao Senado.
Ao deixar a política, Sarney terá conseguido a proeza de comandar durante mais de cinco décadas o Maranhão, fazendo com que o estado continue sendo o mais pobre do País, apesar das muitas riquezas que lá existem.
No Maranhão, o culto à personalidade de José Sarney, coisa típica de ditadores, está em todas as partes. Prédios públicos, hospitais, avenidas, viadutos e outras tantas obras levam o nome de alguém do clã da Praia do Calhau.
A saída de cena de José Sarney não significa que seu grupo político deixará de mandar no Estado, que conta com a participação da família de Edison Lobão, atual ministro de Minas e Energia, guindado ao cargo na esteira de um loteamento político do primeiro escalão do governo federal que garantiu apoio ao ex-presidente Lula e repete-se com Dilma Rousseff.
Um comentário:
Pelo menos, dará tempo de vermos a "oposição" de Rosário com a bandeira dos Sarney's em 2014, um bando de veste calças, sem caráter, começando pelo donon desse blog Odilon Silva, que era para ter pego a Secretaria de Diversidade GAY e não de Igualdade Racial, pois, todos sabem que ele aprendeu tudo com Magno Ogum Nazar...
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