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segunda-feira, 2 de março de 2015

Crise: Demissão em massa pode levar a Margusa a fechar as portas em Bacabeira

Ilustração
Os nordestinos que votaram maciçamente em Dilma Rousseff já estão preparados para ter R$ 19 bilhões de prejuízo e perder 153 mil empregos?

É grande a preocupação de trabalhadores profissionais e pais de família de Rosário e municípios vizinhos sobre o fechamento da empresa de ferro gusa instalada no município de Bacabeira. De principio a decisão é de ferias coletivas que deve acarretar a demissão futura. 

Como se não bastasse o canteiro de obras paradas e abandonadas (fabrica de confecções, refinaria premium e outras), profissionais desempregados e jovem em buscar de dias melhores, agora pode ser a vez da Margusa.

A empresa situada em Bacabeira está se mantendo de pedidos antigos e sem saber onde a crise vai chegar, os produtores do ferro-gusa, matéria-prima do aço e peças ameaça parar as atividades. Com a crise instalada na Margusa desde 2008, a mesma pretende manda para casa os cerca de 250 funcionário que trabalham nos dois turno da empresa.

Matéria da revista Veja do dia 23/02 confirma a crise com o aumento da taxa de energia.

A presidente vetou dois artigos da Medida Provisória nº 656 que estendiam até 2042 a vigência de acordo entre a Chesf (Companhia Hidro Elétrica do São Francisco), subsidiária da Eletrobras, e indústrias eletrointensivas do Nordeste. 

Com a decisão, os contratos continuam valendo apenas até 30 de junho deste ano. Pelo acordo em vigor a Chesf fornece energia para essas indústrias a um custo abaixo do mercado, num preço aproximado de 100 reais por megawatt-hora (MWh). Entre as empresas favorecidas com esse contrato especial estão Vale, Braskem e Gerdau.

O veto gera uma reação em cadeia de prejuízos para as indústrias nordestinas. A previsão é de que o custo da energia ficará até quase quatro vezes maior, causando uma perda de R$ 16 bilhões na produção, além do fechamento de 8 mil postos de empregos diretos e 145 mil indiretos.

Aqui no Maranhão o Jornal O estado do Maranhão do dia 22/02 mostro a crise na empresas de Gusa



E aí? Será que os nordestinos vão acordar agora?

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