Delegados que trabalham no inquérito sobre a morte do jornalista Décio Sá, assassinado na noite de 23 de abril, devem colher nos próximos dias o depoimento o deputado estadual Raimundo Cutrim (DEM).
O nome do parlamentar surgiu em depoimento do pistoleiro Jhonantan de Sousa, assassino confesso de Décio Sá, e na última sexta-feira, durante entrevista do ex-prefeito de Serrano do Maranhão, Vagno Pereira, o “Banga”, no programa “Ponto Final”, da rádio Mirante AM.
Banga disse ter sido vítima do empresário do ramo de agiotagem, Gláucio Alencar, suspeito de ser um dos principais suspeito de comandar a morte de Décio Sá.
Ele contou que ao assumir o cargo de prefeito, após o afastamento do então titular, Leocárdio Rodrigues, foi pressionado por Alencar a pagar R$ 200 mil de dívida contraída pelo prefeito cassado.
De acordo com o que revelou Banga, por ter se recusado a pagar foi ameaçado por Gláucio Alencar e dias depois foi preso pela Polícia Federal em circunstância que ele considerou uma armação envolvendo os personagens que estão sendo investigadas no Estado por práticas de agiotagem.
- Foi tudo uma armação para que Hermininho – como é conhecido o então presidente da Câmara de Serrano, filho de Leocárdio Rodrigues – assumisse e pagasse a dívida do pai. O advogado de Herimininho é Ronaldo Ribeiro, o mesmo do delegado da Polícia Federal (Pedro Meireles). E o deputado aliado dele é o Cutrim, que vejo sempre todos juntos – disparou Banga.
Não apenas pela citação feita pelo ex-prefeito Banga, mas por conta do surgimento do seu nome no depoimento do pistoleiro Jhonantas, Raimundo Cutrim deve ser ouvido pelos delegados que apuram o caso.
Eles aguardam apenas autorização do Tribunal de Justiça do Maranhão para que o parlamentar preste seu depoimento formal.
O nome do parlamentar surgiu em depoimento do pistoleiro Jhonantan de Sousa, assassino confesso de Décio Sá, e na última sexta-feira, durante entrevista do ex-prefeito de Serrano do Maranhão, Vagno Pereira, o “Banga”, no programa “Ponto Final”, da rádio Mirante AM.
Banga disse ter sido vítima do empresário do ramo de agiotagem, Gláucio Alencar, suspeito de ser um dos principais suspeito de comandar a morte de Décio Sá.
Ele contou que ao assumir o cargo de prefeito, após o afastamento do então titular, Leocárdio Rodrigues, foi pressionado por Alencar a pagar R$ 200 mil de dívida contraída pelo prefeito cassado.
De acordo com o que revelou Banga, por ter se recusado a pagar foi ameaçado por Gláucio Alencar e dias depois foi preso pela Polícia Federal em circunstância que ele considerou uma armação envolvendo os personagens que estão sendo investigadas no Estado por práticas de agiotagem.
- Foi tudo uma armação para que Hermininho – como é conhecido o então presidente da Câmara de Serrano, filho de Leocárdio Rodrigues – assumisse e pagasse a dívida do pai. O advogado de Herimininho é Ronaldo Ribeiro, o mesmo do delegado da Polícia Federal (Pedro Meireles). E o deputado aliado dele é o Cutrim, que vejo sempre todos juntos – disparou Banga.
Não apenas pela citação feita pelo ex-prefeito Banga, mas por conta do surgimento do seu nome no depoimento do pistoleiro Jhonantas, Raimundo Cutrim deve ser ouvido pelos delegados que apuram o caso.
Eles aguardam apenas autorização do Tribunal de Justiça do Maranhão para que o parlamentar preste seu depoimento formal.
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