O ex-presidente Fernando Collor de Mello (PTB) começou a cogitar a possibilidade de entrar no rol de possíveis candidatos à Presidência da República.
O senador alagoano anda entusiasmado com algumas pesquisas reservadas, feitas pelos partidos de forma “discreta”, que indicariam que ele teria entre 14% e 16% das intenções de voto, alcançando um universo de 22 milhões de eleitores. O número é maior, por exemplo, dos possíveis candidatos Aécio Neves (PSDB), Marina Silva e do governador Eduardo Campos (PSB). “Se a eleição vai ser parecida com a de 1989, com tantas candidaturas, por que não eu?”, disse Collor.
Ontem, inclusive, o Senado aprovou um pedido de Collor para que o Tribunal de Contas da União investigue o procurador-geral da República, Roberto Gurgel, pela compra de 1,2 mil tablets ao custo total de R$ 3 milhões.
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