O portal Saúde Plena ouviu o psiquiatra forense e diretor da Associação Mineira de Psiquiatria, Paulo Repsold, e a psicóloga pós-graduada em Sexualidade Humana, especialista em Terapia Breve para diagnóstico e tratamentos de conflitos e disfunções sexuais, Sônia Eustáquia Fonseca, sobre a dependência em sexo.
Os especialistas esclarecem a origem da doença, as formas de tratamento, as confusões e os preconceitos que dificultam a aceitação dos próprios pacientes e das famílias e a incidência na população. Apesar de a doença ser mais comum entre os homens, no filme 'Ninfomaníaca', Lars von Trier escolhe uma protagonista mulher, interpretada por Charlotte Gainsbourg
É doença!
Catalogado na 10ª edição da Classificação Internacional de Doenças (CID-10) o vício em sexo, como é conhecido popularmente, é denominado como impulso sexual excessivo. Em outro capítulo da mesma publicação é agrupado com outras doenças na categoria transtornos de hábitos e impulsos. “É uma compulsão comportamental como o vício em jogo ou em compras.
A pessoa age de forma compulsiva a despeito de prejuízos a si própria ou a terceiros. O doente é escravo da compulsão, se assemelha muito ao vício de drogas lícitas ou ilícitas”, define o psiquiatra forense e diretor da Associação Mineira de Psiquiatria, Paulo Repsold.
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A pessoa age de forma compulsiva a despeito de prejuízos a si própria ou a terceiros. O doente é escravo da compulsão, se assemelha muito ao vício de drogas lícitas ou ilícitas”, define o psiquiatra forense e diretor da Associação Mineira de Psiquiatria, Paulo Repsold.
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