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sábado, 18 de janeiro de 2014

‘Se o MA tem condições, que atenda ospacien tes’, diz secretário de Teresina



O Secretário Municipal de Saúde de Teresina Noé Fortes, rebateu a critica do Secretario Estadual de Saúde do Maranhão, Ricardo Murad, publicadas em sua página, na rede social Facebook, na qual ele diz que não há nenhum débito do Maranhão com a Prefeitura de Teresina e que saúde do município piauiense está sucateada. A prefeitura de Teresina alega que tem uma dívida a receber do governo maranhense de R$ 8 milhões.

De acordo com Noé Fortes, a secretaria municipal de saúde tem como comprovar o débito que o estado do Maranhão tem com o município, e que o caso será levado até o Ministério da Saúde para que se possa tomar providências. “Eu enviei foi um CD a ele com todos os dados dos pacientes, contendo a cidade, a guia do SUS e os valores gastos, tenho como provar todas essas despesas. No dia 22 de janeiro vamos até o ministério da saúde para resolver esse impasse”, disse.

Para o secretário municipal, a saúde do município de Teresina nunca esteve sucateada. O único problema é o excesso de pacientes do Maranhão que acaba impedindo um melhor atendimento aos pacientes de Teresina. “ Nossos hospitais estão todos capacitados para receber qualquer pacientes, nosso único problema é que 30% dos pacientes oncológicos tratados no Hospital São Marcos são do Maranhão, o que impede um atendimento de melhor qualidade aos pacientes teresinenses”, ressaltou.

Para Noé Fortes se o Maranhão, como diz Ricardo Murad, tem capacidade de atender seus pacientes, e “já que para ele a saúde de Teresina está sucateada, então não mande mais seus pacientes para Teresina, passe-os a atendê-los por lá”. E que nunca houve um esquema para recrutar pacientes para os hospitais daqui. “ Se eles tem toda essa capacidade de atender seus pacientes e que nossa saúde está sucateada, pois é bom que parem de mandar pacientes para cá. Se o Maranhão tem condições, pois passe a atender seus pacientes por lá. O hospital São Marcos não anda recrutando pacientes nem fazendo máfia de saúde, se o povo de lá vem se consultar aqui, é porque temos uma medicina de qualidade”, enfatizou o secretário.

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