O pai de um colega de escola do estudante Marcelo Eduardo Bovo Pesseghini, 12, contou à polícia que deu carona ontem (5) para o menino após ele frequentar as aulas no colégio Stella Rodrigues, na zona norte de SP.
Segundo informações da polícia, essa testemunha disse que parou na porta da casa da família de Marcelo Eduardo, na Brasilândia (zona norte), e buzinou para chamar os pais do menino. A criança, porém, teria dito para ele não buzinar pois o pai estaria dormindo. Em seguida, ele se despediu do pai e do colega e entrou no imóvel.
Em entrevista ao “SPTV”, da Rede Globo, o comandante da PM, Benedito Roberto Meira, disse que a perícia aponta que as vítimas já estavam mortas nesse momento e que o menino cometeu suicídio em seguida.
Além de Marcelo Eduardo, foram mortos com um tiro na cabeça o pai dele, o sargento da Rota (tropa de elite da PM) Luis Marcelo Pesseghini, a mãe do menino, a cabo Andrea Regina Pesseghini, a avó materna Benedita Bovo e a tia do menino, Bernadete Oliveira.
Todas as vítimas foram assassinadas com um tiro na cabeça com a pistola.40 de Andrea. A arma foi encontrada embaixo do corpo de Marcelo Eduardo. Segundo o comandante, o menino era canhoto e o disparo foi feito do lado esquerdo da sua cabeça. De acordo com o comandante da PM, não há sinais de arrombamento na casa e nada foi levado da família.
Segundo informações da polícia, essa testemunha disse que parou na porta da casa da família de Marcelo Eduardo, na Brasilândia (zona norte), e buzinou para chamar os pais do menino. A criança, porém, teria dito para ele não buzinar pois o pai estaria dormindo. Em seguida, ele se despediu do pai e do colega e entrou no imóvel.
Em entrevista ao “SPTV”, da Rede Globo, o comandante da PM, Benedito Roberto Meira, disse que a perícia aponta que as vítimas já estavam mortas nesse momento e que o menino cometeu suicídio em seguida.
Além de Marcelo Eduardo, foram mortos com um tiro na cabeça o pai dele, o sargento da Rota (tropa de elite da PM) Luis Marcelo Pesseghini, a mãe do menino, a cabo Andrea Regina Pesseghini, a avó materna Benedita Bovo e a tia do menino, Bernadete Oliveira.
Todas as vítimas foram assassinadas com um tiro na cabeça com a pistola.40 de Andrea. A arma foi encontrada embaixo do corpo de Marcelo Eduardo. Segundo o comandante, o menino era canhoto e o disparo foi feito do lado esquerdo da sua cabeça. De acordo com o comandante da PM, não há sinais de arrombamento na casa e nada foi levado da família.
O menino utilizava no seu perfil do Facebook a imagem do protagonista da série de videogames chamada Assassin’s Creed. No jogo, que se passa durante o Renascimento, o personagem faz parte de uma seita de assassinos e pretende vingar a morte de seus familiares.
No colégio onde o menino estudava, as aulas foram suspensas hoje. Nenhum representante da escola quis falar sobre o caso. Os corpos das vítimas seguem no IML (Instituto Médico Legal) e ainda não há informações de onde será o velório e o enterro.
No seu perfil no Facebook a professora de Marcelo Eduardo, Ana Paula Pigatto Alegre, lamentou a morte do estudante. Ela conta que ontem deu aula para o menino “conversei, brinquei, dei risada, dei um abraço tão gostoso…. e agora …….. acabou”, descreveu a docente.
CÂMERAS
O carro da mãe do menino, um Corsa, foi localizado perto da escola onde o menino estudava. Segundo o comandante, câmeras da região mostraram que o veículo estacionou no local à 1h15 do dia 5. Meira diz que às 6h30 uma pessoa desce do veículo, coloca a mochila nas costas e segue em direção à escola. Tudo indica que o menino passou a noite dentro do veículo após ter assassinado a família.
De acordo com reportagem da Band, na mochila do garoto havia ainda um revólver calibre 32 que também era de propriedade da cabo. Um bilhete na mochila do menino também comprovam que ele foi até a escola ontem. A polícia ainda não tem informações de que horário a família foi morta, mas o crime deve ter ocorrido na noite de domingo (4) ou na madrugada de ontem.
A Folha não localizou familiares das vítimas para comentar o caso. Segundo o comandante, familiares disseram à polícia que o menino era “dócil, agradável e que sofria de uma doença no pulmão e diabetes, mas nada que justificasse um comportamento diferente”.
Nenhum comentário:
Postar um comentário