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Ao relatar o caso, nosso leitor diz que filmou cerca de dois minutos da ação, mas garante que ficou no local por cerca de 20 minutos. “Passei uns 20 minutos lá e ele respondendo, sem questionar ninguém”, afirmou. O homem aparece marcando o questionário indiscriminadamente.
Nossa fonte revela ainda que chegou a perguntar ao pesquisador quem estava com mais intenções de voto na pesquisa: “Flávio Dino”, foi a resposta dele.
O blog entrou em contato com o proprietário do instituto DataM, jornalista José Machado, para que ele se posicione sobre o caso, e aguarda retorno.
Veja na imagem congelada do vídeo o detalhe da logomarca do DataM, no canto superior direito do questionário, e compare com o que está disponível no site do Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
No comunicado, o jornalista José Machado, proprietário do instituto, reconhece que há pesquisadores que podem fraudar questionários, mas garante que há meios de evitar que esse comportamento interfira no resultado final das consultas.
No comunicado, o jornalista José Machado, proprietário do instituto, reconhece que há pesquisadores que podem fraudar questionários, mas garante que há meios de evitar que esse comportamento interfira no resultado final das consultas.
“Nenhum questionário é aceito se o coletador não trouxer para serem digitadas todas essas informações, que são rigorosamente checadas”, disse.
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